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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 3 de julho de 2018

Helena Freitas defende que é essencial comboio a ligar capitais de distrito

Helena Freitas, a antiga coordenadora da Unidade de Missão para a Valorização do Interior (UMVI), defendeu que todas as capitais de distrito devem ter ligações de comboio.
A professora universitária sustenta que não se pode manter pessoas no interior sem serviços públicos e que a conectividade é fundamental para combater as assimetrias do território nacional quer no que diz respeito à agenda digital e quer às conectividades físicas, por via rodoviária e ferroviária.

“Nunca teríamos chegado aqui se tivéssemos tido uma ligação ferroviária fácil entre todas as capitais de distrito, não o fizemos em tempo oportuno, agora temos de pensar a mobilidade nessa perspectiva”, defendeu.

Helena Freitas acredita que o regresso do comboio a Bragança, 25 anos depois de a linha ter sido fechada, ainda é possível.

“Bragança está pertíssimo da alta velocidade espanhola e essa ligação pode ser importante do ponto de vista do desenvolvimento económico da região”, referiu.

No simpósio sobre o Ensino Superior, em Macedo de Cavaleiros, Helena Freitas afirmou ainda que considera que é preciso haver mais investimento no interior e manutenção dos serviços públicos. “Ficou aqui à vista que há conhecimento, inteligência, motivação, vontade e resiliência dos territórios. Por isso, é imprescindível que as políticas públicas, da educação e saúde, tragam o reforço de investimento necessário para que as coisas possam prosseguir, que se mantenham serviços nos territórios e um caderno de encargos de investimentos públicos”, destacou.

Helena Freitas afirma que deixou a unidade de missão, mas mantém a missão, e considera que a assimetria entre o interior e o litoral é a pior ferida da democracia portuguesa. 

Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro

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