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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 18 de agosto de 2019

Festa da História em Bragança retrata a importância de Fernão Mendes "O Velho" para a cidade

Um evento que retrata os acontecimentos dos séculos onze e doze e a vida de Fernão Mendes “O Velho”. Nas edições anteriores era representado um assalto ao castelo, porém este ano houve a necessidade de inovar.
“Vai ser um desaguisado, uma quezília, entre dois senhores. Nós ainda estamos a falar de uma época que não existe o reino de Portugal, isto é um condado. E há dois senhores vizinhos, que um rouba terras ao outro e desvia as águas e vai fazer queixar ao alcaide. Por acaso está cá o senhor das terras, só que enquanto vão chamar o senhor das terras vai haver uma cena de batalha”, contou João Maia, responsável pela companhia de teatro “Espada Lusitana”.

Durante a tarde, aconteceu ainda o famoso torneio, que demonstra as provas realizadas entre soldados para ser escolhido o exército.

“Acho que tem que haver um cuidado de fazer esta recriação histórica, porque nós estamos a educar as crianças, e não só crianças, também adultos. Há muitas lendas na história, portanto desde o guarda-roupa, ao equipamento militar, ao comportamento, acho que é muito importante ter cuidado para não cairmos no ridículo. Portanto acho que é a única coisa que nós temos que fazer pelos antepassados, respeitá-los e contar a história como foi”, disse.

A festa acolhe cerca de 80 expositores, actividades medievais, oficinas de tecelagem, entre muitas outras actividades, que tem atraído pessoas de todo o país.

“Tem vindo a ter uma grande adesão por parte da população, não só de Bragança, mas também de outros pontos do país e de Espanha, para vivenciarem momentos de uma época já passada. Tem havido algumas actividades que foram introduzidas, este ano, por forma a valorizarmos um pouco mais um evento que já é de altíssima qualidade” referiu Hernâni Dias, presidente da câmara de Bragança.

A rua dos Larápios é um dos locais mais atractivos da Festa da História devido à representação feita por pessoas voluntárias.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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