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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Macedo de Cavaleiros: um palco de multiculturalismo com o Festival Internacional de Música Tradicional

Anualmente, o festival vai trazendo à cidade a música e a cultura de vários pontos do mundo e, desta vez, além de grupos portugueses, estiverem em destaque a vizinha Espanha e as sonoridades do continente africano.
O grupo espanhol Aljibe veio pela segunda vez, tendo sido a primeira visita há 12 anos. Juan Rodriguez, da banda, destaca a receptividade do público português. “O festival é uma maravilha e está consolidado com tantas edições e tantos anos. É muito difícil chegar a consolidar um festival assim que a cada ano se vai superando. A música em Portugal encanta-nos porque temos muito em comum, muitos ritmos e instrumentos tradicionais e a prova está no que fazemos. Temos muito em comum, mais que o que pensamos. A noite foi preciosas e o público magnífico”.

Quem também actuou no festival foram os portugueses Albaluna. A banda, de Torres Vedras, que em 2020 cumpre 10 anos, veio pela primeira vez. Para o músico Rúben Monteiro é uma forma de conhecer outras formas de fazer música. “Este tipo de festivais é das coisas mais importantes que se pode fazer dentro do nosso género musical e penso que, de uma forma geral, para dinamizar seja o interior seja o litoral. No caso dos Albaluna temos viajado muito, tanto em Portugal como no resto do mundo, e aquilo que mais gostamos de fazer é tocar, conhecer novas culturas, pessoas, e fazer novas amizades e podemos difundir a nossa música”.

Bruno Berça, dos Gaiteiros do Nordeste, grupo que tem vindo há vários anos a fazer parte do cartaz do festival, sublinha o intercâmbio que a iniciativa permite criar entre vários grupos. “Já há alguns anos que temos vindo a participar e temos um carinho muito especial por este festival. Dá-nos muito gosto participar porque o público acolhe-nos bem, as pessoas gostam e já nos conhecem. É sempre uma experiência muito boa. Dá a conhecer às pessoas aquilo a que no dia-a-dia aquilo não têm acesso. É importante porque é um festival internacional e permite o intercâmbio entre grupos”.

Pela primeira vez, o festival contou este ano com três dias de festa. Além dos concertos na Praça das Eiras também se levou a música à Praia da Ribeira, no Azibo, e à Igreja de São Pedro.

O festival decorreu ao longo do fim-de-semana.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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