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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 11 de junho de 2021

Acusado de desviar 41 mil euros de centro paroquial e freguesia de Vila Flor

 Um antigo membro da freguesia de Vila Flor e funcionário de um centro paroquial desta localidade foi acusado pelo Ministério Público de desviar mais de 41 mil euros das duas instituições, num despacho divulgado hoje.
O arguido é suspeito dos crimes de abuso de confiança qualificado, falsificação, peculato e falsidade informática no despacho datado de 31 de maio e tornado público hoje pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) Regional do Porto.

Os factos ocorreram, segundo a acusação, entre os anos de 2012 e 2016, quando o arguido era trabalhador do Centro Social e Paroquial de São Bartolomeu e secretário da junta de freguesia de Vila Flor e Nabo, duas instituições do concelho de Vila Flor, no distrito de Bragança.

De acordo com a acusação, entre janeiro de 2012 e maio de 2015, o arguido, “enquanto trabalhador do Centro Social e Paroquial de São Bartolomeu, com as funções de gerir a tesouraria e a contabilidade, apropriou-se do valor global de 25.866 euros, constituído por valores pertença desta entidade ou da Fábrica da Igreja Paroquial de São Bartolomeu”.

O Ministério Público descreve que “o arguido fazia suas as quantias e nos documentos de contabilidade, ou registava depósitos bancários que nunca fez, ou não registava nem emitia documentos comprovativos de pagamentos recebidos em numerário”.

A investigação apurou ainda que no exercício de outras funções, “enquanto secretário da junta de freguesia de Vila Flor e Nabo, de 2015 e 2016, transferiu para contas bancárias suas, ou de que tinha disponibilidade, quantias depositadas na conta bancária da freguesia, no montante global de 15.200 euros”.

Para tal, indiciou o Ministério Público, “o arguido, utilizando a plataforma bancária de acesso à conta, simulava pagamentos a fornecedores da freguesia e assim os apresentava à tesoureira, cujo código de validação era também necessário para proceder às operações”.

O arguido já não faz parte dos órgãos autárquicos desta freguesia desde as eleições autárquicas de 2017.

No despacho de acusação, é também referido que o indivíduo devolveu “1.500 euros à Fábrica da Igreja Paroquial de São Bartolomeu e 2.204 euros ao Centro Social e Paroquial de São Bartolomeu”.

O Ministério Público indica ainda que “uma das entidades, cuja conta foi utilizada pelo arguido para as transferências a partir da conta da freguesia de Vila Flor e Nabo, devolveu a esta 458 euros”.

Fotografia: Diário de Trás-os-Montes

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