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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 21 de março de 2022

Provérbios sobre as aves e outros animais


 Um conjunto muito interessante de provérbios sobre as aves e outros animais   
» A abelha conhece quem a trata vem; e, farta, não ferra ninguém.
» Uma andorinha não faz a Primavera.
» Boi velho: rego direito.
» Borboleta branca: Primavera franca.
» Burro velho: albarda nova.
» Quem assobia não guarda cabras.
» Cão que ladra não morde.
» Um carneiro não turra só.
» Cavalo que voa não quer espora.
» No dia de S. Brás, cegonhas verás.
» Cobra que quer morrer, à estrada vem ter.
» Diz a cotovia: pôs-se o Sol, findou-se o dia. Diz o pardal: por mais um pouco, não fiques mal.
» Segue a formiga se queres viver sem fadiga.
» Gaivotas em terra: tempestade no mar.
» Galo que a desoras canta: faca na garganta.
» A galinha que canta é a dona dos ovos.
» Gato com luvas não caça ratos.
» Quando ao gavião cai pena, não há mal que lhe não venha.
» Onde nasce a lagarta, aí se farta.
» Entrada de leão, saída de cão.
» A lebre, em Janeiro, está na cama ou no lameiro.
» Leitão de mês, cabrito de três.
» Lobo não come lobo.
» Macaco velho não põe pé em ramo seco.
» Quando cantam os melros, calam-se os pardais.
» Cada mocho, em seu souto.
» Ovelha ruiva, como faz, cuida.
» Papagaio velho não aprende a falar.
» O primeiro milho é dos pardais.
» Pássaro que na ribeira se cria sempre por ela pia.
» Casa feita, pega morta.
» Perdiz derreada perdigotos guarda.
» Porcos e gado de bico não fazem o dono rico.
» Quem dorme quente pulgas não sente.
» A raposa tem sete manhas.
» Rato que só tem um buraco depressa é apanhado.
» À rola e ao pardal não engana o temporal.
» Quando o sapo salta, a chuva não falta.

Fonte: Literatura Popular de Trás-os-Montes e Alto Douro – Joaquim Alves Ferreira, IV Volume, 1999

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