Trata-se de uma exposição que faz um elogio à lã proveniente da raça autóctone Churra da Terra Quente e às pessoas que, com saber e engenho, trabalham esta importante matéria prima, desde a sua origem e em todas as fases da sua transformação. “Terra Quente” é uma exposição de ilustração que une os traços de contemporaneidade de Marta Nunes, com o saber-fazer de várias gerações de Fátima Gomes.
A abertura da exposição realiza-se no próximo dia 20 de março, segunda feira, às 17h30, no CIT – Centro de Interpretação do Território Sambade/Alfândega da Fé.
Exposição Terra Quente no CIT
No próximo dia 20 de março, o CIT – Centro de Interpretação do Território Sambade/Alfândega da Fé abre ao público a exposição “Terra Quente”, com ilustrações de Marta Nunes e lãs de Fátima Gomes.
Trata-se de uma exposição que faz um elogio à lã proveniente da raça autóctone Churra da Terra Quente e às pessoas que, com saber e engenho, trabalham esta importante matéria prima, desde a sua origem e em todas as fases da sua transformação. “Terra Quente” é uma exposição de ilustração que une os traços de contemporaneidade de Marta Nunes, com o saber-fazer de várias gerações de Fátima Gomes.
A abertura da exposição realiza-se no próximo dia 20 de março, segunda feira, às 17h30, no CIT – Centro de Interpretação do Território Sambade/Alfândega da Fé. Para visitar até 25 de junho.
Entrada Livre
Sobre a artista Marta Nunes:
Marta Nunes nasce na primavera de 1984, em Lousada. Formada em Arquitetura pela Universidade da Beira Interior é ainda durante o curso que surgem os primeiros trabalhos de ilustração para publicações.
Desde 2010 que participa em exposições coletivas e individuais, mas é em 2019 que a ilustração tem sido cada vez mais a sua principal atividade, onde o interesse pela tradição e cultura portuguesa marcam alguns dos seus trabalhos.
As expressões, as pessoas e os ofícios tradicionais são o que mais a inspiram na construção de narrativas, mas também os objetos do quotidiano e a poética dos dias úteis.
Sobre a artesã Fátima Gomes:
Fátima Gomes natural de Lamas de Orelhão, concelho de Mirandela, “diz que a mãe saiu do tear para ela nascer.”
A arte da tecelagem está presente na sua vida desde sempre, tanto a sua avó como a sua mãe já teciam e também ela, desde muito cedo que ganhou o gosto por trabalhar a lã.
Aos 31 anos consolidou todas as suas aprendizagens e lançou-se por inteiro na profissão de tecedeira até aos dias de hoje.
De meada em meada, não abandona o seu tear e espalha a sua paixão em cada pedaço de lã.
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