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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 13 de outubro de 2023

Câmara de Bragança considera financiamento para os BUPi insuficiente

 A câmara municipal de Bragança considera que a verba atribuída para financiar os Balcões Únicos dos Prédios (BUPi) na zona Norte é “manifestamente insuficiente”, anunciou hoje aquela autarquia transmontana.


Num comunicado enviado hoje, o município brigantino vinca que “a dotação definida é manifestamente insuficiente para dar continuidade ao trabalho que está a ser desenvolvido pelos BUPi locais”.

Em causa está o aviso do Cadastro da Propriedade Rústica e Sistema de Monitorização da Ocupação do Solo: Sistema Nacional de Cadastro Predial.

O aviso da abertura de concurso da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) foi publicado a 31 de agosto.

As candidaturas podem ser submetidas até dia 16 de outubro. “Na Região Norte, no período de 1 de julho de 2023 até 30 de junho de 2026, existe dotação global de 5 milhões de euros”, descreve a câmara de Bragança.

No caso de Bragança, a autarquia avança que o dinheiro que lhes vai ser atribuído, 350 mil euros para os próximos três anos, obriga a reduzir para metade os trabalhadores em funções no projeto, de oito para quatro. 

A diminuição dos técnicos vai conduzir, antecipa a câmara municipal de Bragança, “à diminuição do volume de registos e, naturalmente, ao incumprimento da meta definida no aviso em apreço, de registo de 35% das matrizes em falta. 

Antes do termo do anterior programa de financiamento, a autarquia de Bragança informou a Estrutura de Missão para a Expansão do Sistema de Informação Cadastral Simplificada “que apenas manteria em funcionamento o BUPi, caso houvesse a garantia de financiamento desde 16 de junho, tendo havido o compromisso que isso iria acontecer”.

Assim, considera a câmara municipal de Bragança, há um “incumprimento do compromisso”.

“Os Municípios serão, uma vez mais, penalizados financeiramente na prossecução de competências que cabem ao Governo, como é o caso do registo de prédios rústicos”, lê-se no mesmo comunicado enviado aos jornalistas.

A Lusa tentou contactar a CCDRN para mais esclarecimentos, mas ainda não obteve resposta.

TYR // MSP
LUSA/FIM

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