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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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terça-feira, 23 de julho de 2024

ASCUDT vai ter capacidade para acolher mais 40 pessoas com incapacidade ou deficiência

 Associação de Bragança já ajuda cerca de 130 pessoas


A Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes, em Bragança, vai ter capacidade para acolher mais 40 pessoas. Através do Plano de Recuperação e Resiliência, a associação está a construir um novo Centro de Actividades e Capacitação para a Inclusão e vai ter mais duas Residências de Autonomização e Inclusão de portas abertas.

Segundo disse a directora da instituição, Manuela Miranda, no trigésimo primeiro aniversário da ASCUDT, neste momento, a associação apoia mais de 130 pessoas e vai passar a conseguir passar largamente a marca das 150. “Temos 40 pessoas em lar, 30 num Centro de Actividades e Capacitação para a Inclusão (CACI), sete em serviço de apoio domiciliário, 30 em Centro de Reabilitação e Formação Profissional e também faz cobertura do Centro de Recursos do IEFP de Bragança e de Chaves, apoiando cerca de 30 pessoas por ano”.

A Segurança Social é o principal financiador desta associação e, apesar das actualizações, diz que as ajudas podiam ser maiores, já que o custo de vida também subiu. Queixa-se ainda do excesso de burocracia, sobretudo no que toca ao Plano de Recuperação e Resiliência. Eram necessárias mais obras mas é complicado aceder aos apoios. “Está a ser extramente difícil porque é muito burocrático. É uma plataforma com a qual é complicado trabalhar. Uns mandam fazer uma coisa e outros mandam fazer outra. Depois, as pessoas têm de ir adiantando verbas, porque têm compromissos assumidos, e, neste momento, pouco dinheiro temos para honrar os nossos compromissos”, disse, assumindo que poderiam tentar candidatar-se a outras ajudas, nomeadamente para renovar a frota automóvel, bem como para fazer uma “manutenção” ao próprio edifício.

A falta de recursos humanos qualificados também é um problema. “A equipa está a ficar cansada, ronda uma média de idades de 50 anos, mas os jovens não querem trabalhar, querem subsídios e formações”.

Manuela Miranda é directora da instituição há 24 anos. A ASCUDT celebrou, na sexta-feira, 31 anos.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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