Para além do concelho de Macedo de Cavaleiros (rácio de 34,4), no distrito de Bragança, também consta da mesma lista Freixo de Espada à Cinta (rácio de 40,4) e Torre de Moncorvo (rácio de 36,6).
Apesar destes números, em Macedo de Cavaleiros existe um estabelecimento privado com capacidade para estes exames, mas sem qualquer convenção com o SNS. Nos outros dois concelhos mencionados, não existe qualquer oferta pública neste sentido, de acordo com o mesmo relatório.
No topo desta lista está o concelho do Crato com um rácio de 58,9, e na parte inferior da tabela situa-se Vila Nova de Foz Côa com um rácio de 30,1.
Neste relatório incide sobre dados de 2022 e 2023 e pretende “fornecer informações sobre o acesso aos serviços de endoscopia gastroenterológica, e sua evolução, com particular enfoque na distribuição da oferta e na produção da rede de prestadores com convenção com o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Este relatório analisa o acesso aos serviços de endoscopia gastroenterológica e a sua evolução, com incidência na atividade relativa ao rastreio do cancro do cólon e reto.
Já a nível nacional, o mesmo relatório indica que 40 % da população portuguesa não tem comparticipação para o exame de endoscopia.
De acordo com os dados recentes do INE (Instituto Nacional de Estatística), o número de mortes devido a doenças do aparelho digestivo aumentou de “cerca de 17% entre 2013 e 2021”, com um aumento médio anual de 2%, em linha com o crescimento médio global de todas as causas de morte, e representando cerca de 4% do total de óbitos.
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