Além de poder formar melhor os estudantes de Turismo, esta plataforma pode ser também uma mais-valia para as empresas. “Essa informação estará disponível na plataforma para que de uma forma muito fácil as pessoas possam ter acesso a essas boas práticas, para o ensino, e que depois as possam verter naquilo que é as suas vivências, não só enquanto alunos, mas principalmente para que empresas a e agentes turísticos possam tomar consciência e adotar procedimentos mais sustentáveis”, explicou Domingos Pires, um dos sócios-gerentes da Portugal NTN.
A Portugal NTN é a única empresa privada que faz parte do consórcio. Domingos Pires acredita que as boas práticas de sustentabilidade que têm vindo adotar podem contribuir para o desenvolvimento do projeto, mas fazer parte do consórcio também pode trazer benefícios para a empresa. “Para nós é excecional fazermos parte deste consórcio. Acabamos por conseguir aliar toda a componente prática que temos inerente ao nosso trabalho diário, mas tendo em conta que estamos num meio mais académico, essa vertente vai permitir ajustar as nossas práticas”, referiu.
O projeto é designado por GreenTEA e está a ser desenvolvido há um ano. É financiado pela Comissão Europeia em 400 mil euros. Prevê-se que esteja concluído no final de 2026. O IPB também integra o projeto.
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