O mirandelense de 58 anos, que passou à reserva, em julho de 2024, após ter finalizado uma comissão de serviço como Adido de Defesa na Embaixada de Portugal em Angola, sucede ao Tenente Coronel Sá Pereira, que estava na liderança do Núcleo, desde 2017.
Confessa que foi “muito fácil” aceitar este novo desafio. “Tenho um carinho muito grande pelos ex-combatentes, porque fazem parte da história portuguesa e desde que os possa ajudar, estou inteiramente disponível para isso, pelo que quando apareceu este desafio prontifiquei-me a apoiar”, explica.
O militar faz questão de lembrar que, quando esteve em Angola, “grande parte do meu trabalho foi exatamente dedicado aos ex-combatentes que estiveram ao nosso lado durante aquele período, que ficaram em Angola e teve de haver algum trabalho para os poder apoiar”, conta.
Um dos propósitos do novo presidente do Núcleo passa por proporcionar o bem-estar dos ex-combatentes. “Criar sinergias com várias instituições de solidariedade social, que temos em Mirandela, para potenciar os objetivos que cada uma delas tem e potenciando os objetivos para a Liga, garantidamente estou a apoiar uma outra instituição para potenciar os seus próprios objetivos. Ou seja, se trabalharmos em rede, garantidamente que vamos ter mais proveitos para a sociedade, nos cuidados de saúde, na educação e no bem-estar das pessoas”, acredita.
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