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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues, João Cameira e Rui Rendeiro Sousa.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

União dos Sindicatos de Bragança quer sensibilizar população para reforçar adesão a futuras greves

 A União dos Sindicatos de Bragança promoveu ontem uma concentração na Praça Cavaleiro de Ferreira para alertar a população para a importância da participação em protestos, numa jornada que coincidiu com a primeira greve geral desde 2013, contra o novo pacote laboral


Sensibilizar a comunidade de Bragança para a importância do protesto é fundamental para que as pessoas adiram a novas greves, como a de ontem. A ideia é da União dos Sindicatos de Bragança que, ontem, promoveu, na Praça Cavaleiro de Ferreira, uma concentração.

Segundo o coordenador da união, Eduardo Alves, destaca que é fulcral que as pessoas venham para a rua e adiram às paralisações. “Esta sensibilização das pessoas é um começo, que vai trazer mais arrastamento. Vai haver mais lutas e o nosso secretário-geral já disse que poderá haver uma grande manifestação em janeiro. Queremos que venham para a rua e mostrem o descontentamento”.

Depois de 12 anos, ontem o país voltou a assistir a uma greve geral. Em causa estão protestos contra o novo pacote laboral.

Eduardo Alves esclarece que a adesão em Bragança foi boa. “A nível escolar foi boa, a nível de hospital também. O bloco esteve fechado. Ao não trabalhar o bloco, afeta tudo, o desenrolar de consultas, tudo. A adesão no hospital foi de cerca de 85%”.

Márcio Pinheiro, dirigente sindical, assume que na Faurecia, uma das maiores empregadoras da região, muitos trabalhadores acabaram por não aderir à greve por medo. Eu vejo trabalhadores com medo de perder o emprego, porque há poucas ofertas. Pensam que, por não fazer greve, mantêm o posto de trabalho, mas, muitas vezes, não é isso que acontece. Não fazem greve e são despedidos na mesma quando acaba o contrato”.

A greve geral de ontem contra o anteprojeto do Governo de reforma da legislação laboral foi a primeira, desde 2013, a juntar a CGTP e UGT. As alterações previstas na proposta do Governo contemplam, por exemplo, o alargamento dos prazos dos contratos, situação que os sindicatos afirmam que vai trazer ainda mais precariedade e instabilidade à vida dos portugueses.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves

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