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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 26 de junho de 2011

Graça Morais


Graça Morais nasceu em 1948, em Vieiro (Trás-os-Montes). Licencia-se em 1971 em pintura pela ESBAP. Em 1974 expõe pela primeira vez no Museu Alberto Sampaio. Em 1975 funda o grupo puzzle. Entre 1976 e 1978 vive em Paris como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian.
Graca_Morais.jpgA pintura de Graça Morais é sobretudo uma procura de exprimir o Portugal rural que marcou a sua infância e que sempre encarnaram os seus desejos e receios. De traço forte onde é visível o fascínio por Chagal, Graça Morais cria um mundo de contrastes onde o figurativo é tratado com cuidado e mestria.
Contudo, no seu todo, é uma obra tão poética como agreste. Nem bucólica, nem saudosista, muito menos geradora de rupturas, a pintura de Graça Morais perde-se no tempo e na memória criando universos intimistas onde a realidade serve de suporte ao gesto criativo. catalogo_GMfinal 2008.jpg
Talvez devido à sua fobia à exposição nunca conheceu o reconhecimento internacional de outros seus contemporâneos, o que é uma pena, pois que de todos os novos consagrados talvez seja a mais portuguesa.
Está representada em diversas colecções como: CAMJAP r11; Fundação Gulbenkian, Museu de Serralves, Museu de Arte Moderna de São Paulo, etc.

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