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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Vilarinho de Agrochão

Vilarinho de Agrochão é uma freguesia portuguesa do concelho de Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança, com 13,84 km² de área e 269 habitantes (2001). Densidade: 19,4 hab/km².
A área da freguesia é delimitada pelas freguesias de Lamalonga, Arcas e Murçós, todas pertencentes ao mesmo concelho.
História
Vilarinho de Agrochão encontra-se localizada num cabeço em esporão sobre um meado apertado do Rio de Macedo. Esta localização geográfica proporcionou-lhe excelentes condições defensivas, pois o acesso apenas é possível pelo lado leste, pelo colo de acesso onde foi escavado um fosso profundíssimo, junto à fortificação que rodeia o povoado. A linha de muralha, quase impossível de trespassar, tem uma extensão desconhecida, pois encontra-se ocultada pelo denso matagal que existe na freguesia, sabendo-se apenas que há um torreão também junto ao fosso.
O seu povoado remonta à Idade do Ferro como comprovam os fragmentos de cerâmica manual encontrados. Os romanos passaram também por aqui, como de resto aconteceu em todo o concelho, tendo-se encontrado muitos fragmentos de tégula, no caminho de terra batida no sopé do povoado, mas não no povoado propriamente dito. Provavelmente, também os mouros aqui estiveram se atentarmos no topónimo "Lugar do Castelo dos Mouros".
É possível que se tenha feito extracção de minério no fosso, dado que a sua profundidade resultante de cortes na vertical poderá ter servido como corta para essa actividade. O abrigo, que é mencionado pela população e por bibliografia e que existiria junto ao fosso, foi tapado por um muro, construído em data indeterminada, e que atravessa o fosso de lado a lado.
Pertenceu ao Julgado de Torre de Dona Chama até à sua integração no Julgado e Concelho de Macedo de Cavaleiros por extinção do primeiro por Decreto de 24 de Outubro de 1855, publicado no Diário do Governo nº23 de 19 de Novembro de 1855. Nessa época o Presidente do Concelho de Ministros era o Duque de Saldanha.
Património
•Igreja de Santo Antão de Vilarinho de Agrochão
O seu património é constituído pela Igreja Matriz, pelo Solar de Vilarinho de Agrochão, pelo Cruzeiro, pelo Nicho de Nossa Senhora de Fátima, por Fontes de Mergulho, por Bebedouros, por Tanque Públicos, por Fontanários, por Moinhos de água, por Casas de fachada em cantaria e pelo Lugar do Castelo dos Mouros (Castilhão).

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