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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Vimioso: presidente de junta de Argozelo reivindica regresso do médico ao centro de saúde

O presidente da junta de freguesia de Argozelo, no concelho de Vimioso, está na expectativa em relação à nova administração da ULS. A freguesia tinha planeado para ontem um plenário para discutir a situação do centro de saúde da vila, que há vários meses está sem médico, mas foi cancelado por estar agendada para esta semana uma reunião entre o autarca Francisco Lopes e o responsável do recém-nomeado conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Nordeste.
Francisco Lopes diz ter “esperança e quase a firme certeza de que a Vila de Argozelo vai ter médico”, ao mesmo tempo que diz que a falta de médico está a colocar em causa a saúde e a vida dos utentes do centro de saúde da vila:
“Desde que não existe médico aumentaram os óbitos”, assegura o autarca que desconfia que a dificuldade dos utentes em conseguir receitas para os medicamentos possa estar na origem deste aumento.
O autarca diz que a Vila é “um meio com 500 utentes com uma idade já avançada” e que “muitos já não se conseguem deslocar por meios próprios ao centro de saúde mais próximo, até porque os custos com a deslocação são elevados”. “Todos nós temos o direito à vida”, lembra Francisco Lopes.
in:rba.pt

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