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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 3 de abril de 2012

"Na demanda do ideal"


Romance de Armando Sena traça um retrato daqueles que, como muitos ainda hoje, têm de deixar a sua terra
O livro "Na demanda do ideal", de Armando Sena, apresentado publicamente no Espaço Poética, em Macedo de Cavaleiros, no passado dia 31 de Março, retrata um pouco daquilo que foi a vivência dos transmontanos no final da década de 50 e inícios da década de 60 do século passado. “No fundo são histórias de miséria extrema que lavavam as pessoas a procurarem, pelo menos uma vida melhor”, explicou o autor, acrescentando que essa é a razão por que o livro se chama “Na demanda do ideal”.
Armando Sena nasceu em Pedome, pequena aldeia de Trás-os-Montes, em 1968.
Engenheiro electrotécnico de formação, tem na escrita e na fotografia, mais que passatempos, duas paixões e pontos de referência, partilha e vivência social.
Este romance baseia-se em factos reais, polvilhados com eventos ficcionados, tendo como base o “salto”, termo que se usava para descrever a emigração ilegal que ocorria no início da década de sessenta do século passado e a ida massiva de portugueses para o estrangeiro, especialmente para França, fugindo da fome e da miséria. O fio condutor é o triunfo da persistência sobre as dificuldades, uma ode ao Amor, para lá de todas as vicissitudes, desavenças e percalços.

2 comentários:

  1. Descobri hoje este post, o qual naturalmente agradeço.
    Vago é o vazio da memória.
    Saudações transmontanas,
    Armando Sena

    lamadeirasclick.blogspot.com

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  2. Eu é que lhe estou grato. Eu e presumivelmente todos os Transmontanos, pelo seu livro e, acima de tudo, por escrever sobre um tema que "tanto diz" às nossas Gentes.

    Um abraço.

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