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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

População junta-se para apreciar a Machorra

Cerca de 170 pessoas de sete freguesias dos concelhos de Bragança e Vimioso juntaram-se este sábado junto ao rio Sabor, entre Coelhoso e Argoselo, para mais uma edição da Machorra.
O evento já vai na oitava edição.
Começou por carolice de um grupo de amigos da aldeia de Coelhoso, em Bragança, e agora já reúne dezenas de pessoas das freguesias contiguas, inclusive do concelho vizinho.O pastor, Manuel Veiga, explica o que a machorra “é uma ovelha já com dois ou três anos que já pariu e depois deixa de fazer gestação. Assim fica mais suculenta e é melhor”.
Esta ovelha torna-se assim num petisco muito apreciado.Neste evento foi preparado por Maria Celina que revela o modo de confecção.“Leva um estrugido de cebola e alho. Depois põe-se a carne e um ramo de várias ervas. A seguir põe-se cerveja e whisky e pimento. Depois fica a guisar lentamente durante três horas”, explica.
Para o presidente da junta de freguesia de Coelhoso esta é uma forma valorizar esta carne.“É uma carne muito boa e praticamente ninguém a valoriza, mas agora já começou a entrar na moda”, afirma Paulo Veiga, acrescentando que “é uma carne já feita e não faz tão mal como o cordeiro. Por isso há pessoas a comer mais esta carne do que o cordeiro”.
Um evento que junta à mesa habitantes de várias freguesias dos concelhos de Bragança e Vimioso para saborear a Machorra.


Escrito por Brigantia

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