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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Fusão de empresas do Norte reduz tarifas em Trás-os-Montes

A fusão das quatro empresas de água e saneamento do Norte, entre elas a Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro, é vantajosa para os municípios do distrito de Bragança.
O Governo prepara-se para avançar com esta medida, que é bem vista pelos autarcas que defendem a redução da factura para os munícipes.
É o caso da presidente da Câmara de Alfândega da Fé, Berta Nunes, que lembra que a população do Nordeste Transmontano paga cerca de três vezes mais pela água e saneamento do que alguns cidadãos do litoral.“Isso traz vantagens para todos os municípios de Trás-os-Montes, porque o que se está a passar neste momento é que as autarquias estão a pagar às Águas uma tarifa que é a maior do País e isso obriga-nos a um esforço muito grande, teríamos que cobrar taxas maiores aos nossos munícipes e isso está a fazer com que se acumulem prejuízos, porque estamos a tentar não aumentar as águas no valor que as águas de Trás-os-Montes nos estão a aumentar a nós”, constata Berta Nunes. A autarca defende a uniformização das tarifas em todo o País.
“Não faz sentido haver taxas diferentes no País, estando os munícipes de Trás-os-Montes a pagar a tarifa mais alta quando o rendimento per capita em Trás-os-Montes está abaixo da média nacional”, defende a autarca. O problema é que o retorno dos investimentos em sistemas de água e saneamento é mais lento em Trás-os-Montes, mesmo com tarifas mais elevadas do que no resto do País.“O retorno desse investimento é muito mais difícil no interior com pouca população do que no litoral e por isso no litoral as empresas são rentáveis com tarifas mais baixas e a ATMAD não é rentável, nem nunca será, senão temos que avançar para taxas proibitivas”, afirma Berta Nunes.
As autarquias transmontanas concordam com a fusão das empresas de águas e saneamento, para que as tarifas sejam reduzidas.

Escrito por Brigantia

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