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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Mais apoios para a amêndoa

O sector da amêndoa vai continuar a ser apoiado por fundos comunitários no âmbito do PRODER.
A garantia foi dada pelo director regional da Agricultura e Pescas do Norte, que falou à margem do seminário dedicado ao tema “A Cultura do Amendoal: Instrumentos e Estratégias para o Mercado”, que decorreu em Torre de Moncorvo.
Manuel Cardoso diz que o “sector da amêndoa está fragilizado” e é necessário que “investigadores, técnicos e produtores” debatam ideias, de forma a revitalizar a fileira.
O Secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, também marcou presença no colóquio e afirmou ser imperativo criar uma legislação que permita favorecer a pequena produção e o seu licenciamento. O governante diz que os produtos endógenos, entre eles a amêndoa, são uma mais-valia para o País, uma vez que contribuem, não só, para a diversidade gastronómica, mas também para a diminuição das importações no sector Agro-alimentar. “É um pacote legislativo que permita favorecer a pequena produção e permitir o seu licenciamento de uma forma mais simplificada e directa, para que as pessoas conheçam as regras em que podem produzir determinados produtos com valor e qualidade”, explicou.
Daniel Campelo diz, ainda, que é imperativo que haja transparência no licenciamento das produções e na sua comercialização.“Não queremos que entrem na clandestinidade, que entrem no sistema legal, e que se houver lugar ao pagamento de impostos os paguem”, frisou.
O Seminário foi organizado pela Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, em colaboração da Câmara de Torre de Moncorvo.
 

Escrito por Brigantia

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