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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A Procuradoria-Geral Distrital do Porto descarta responsabilidades por não terem sido tomadas medidas para evitar que Avelino Martins matasse Luís Norberto da Silva com 57 facadas, em Arnal, Carrazeda de Ansiães, no domingo passado.
Segundo este organismo, que superintende o Ministério Público de Carrazeda, a GNR é que poderia ter feito mais para evitar o crime. De recordar que no dia 16 de Outubro, a GNR de Carrazeda pediu ao tribunal, mandados de detenção e busca domiciliária, e uma perícia à personalidade de Avelino Martins, na sequência de agressões e ameaças de morte protagonizadas naquele mês.
No entanto, nada foi feito e no dia 11 de Novembro matou um homem à facada.
Agora, o Ministério Público admite que o homem conhecido como o “terror de Arnal” era perigoso, mas afirma que a sua avaliação psicológica, pedida pela GNR, era irrelevante no contexto de atalhar o comportamento do arguido.
Por outro lado diz que caberia à GNR deter Avelino Martins e conduzi-lo a uma urgência psiquiátrica, para que o mesmo fosse sujeito a uma avaliação psicológica e, eventualmente, a internamento compulsivo. A Procuradoria-Geral Distrital do Porto não explica, contudo, porque é que o Ministério Público de Carrazeda considerou irrelevante a avaliação psicológica proposta pela GNR no dia 16 de Outubro.
É que se fosse realizada sem demoras, essa avaliação poderia ter implicado o internamento compulsivo do arguido e evitado que ele cumprisse as constantes ameaças de morte com que vinha aterrorizando a população de Arnal.

Escrito por Rádio Ansiães (CIR)

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