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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Castanhas roubadas de armazém em Terroso

Mais de 40 sacas de castanhas foram roubadas de um armazém na aldeia de Terroso, concelho de Bragança.
O prejuízo ronda os quatro mil euros.
Um casal de agricultores deparou-se com as portas do armazém abertas e várias sacas desaparecidas. “Nós dissemos à GNR que eram 40, mas depois estivemos a ver melhor e seriam mais”, refere Rosa Afonso, filha do casal, acrescentando que “é um prejuízo muito grande porque a castanha é o ouro do agricultor.
Nós estamos sempre à espera dela para levantar a cabeça porque é o que vai dando algum lucro”. No interior do armazém havia mais sacas mas que os larápios não conseguiram levaram. “Não levaram tudo porque não tiveram hipótese porque a carrinha não devia dar para mais. Ela ainda derrapou bem à entrada do armazém porque já estaria bem carregada”, afirma. “E como aqui é um local isolado facilitou-lhes bem o carregamento. Fizeram tudo o que queriam, tiveram tempo para tudo, isto é isolado do povo e ninguém vê”, acrescenta.
Para acautelar mais investidas, a família viu-se obrigada a guardar as sacas que restaram noutro local. Uns dias antes, o casal até tinha visto pegadas estranhas junto ao armazém onde guardava as castanhas. “Nós viemos aqui e até foi a minha mulher que viu muitos rastos de sapatilha ao pé da porta. Eu até lhe disse que ninguém vinha aqui a roubar as castanhas”, conta Sebastião Afonso, acrescentando que para entrar “não arrombaram nada, só pode ter sido através de chave falsa porque não há sinais de terem entrado pelo telhado”.
A GNR esteve no local e está agora a investigar o caso.

Escrito por Brigantia

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