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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Miranda do Douro: Voluntários transmontanos criam centro de acolhimento para burros


Um grupo de voluntários criou o primeiro Centro de Acolhimento do Burro (CAB) da região transmontana, que tem com objetivo garantir o bem-estar de animais de raça asinina e muar, avançou fonte ligada ao projeto.
Esta espécie de lar para a terceira idade destinado a burros, mulas, machos e cavalos encontra-se na aldeia de Pena Branca, no concelho de Miranda do Douro, e está aberto aos visitantes durante todo o ano.
Segundo Miguel Nóvoa, um dos promotores do CAB, a ideia passa por melhorar as condições de vida de burros e mulas que se encontrem doentes ou velhos, que estejam sujeitos a maus-tratos ou em situação de abandono, ou cujos proprietários tenham ficado impossibilitados de continuar a cuidar os animais por motivos financeiros ou de saúde. 
"Com o objetivo de revalorizar os animais resgatados que ainda apresentem boa saúde física e mental, pusemos em execução um programa de custódia, que reintegra esses animais em novos lares assegurando, simultaneamente, todos os cuidados veterinários necessários", acrescentou.
Por outro lado, os voluntários, depois de recuperem os animais necessitados, desenvolvem um conjunto de atividades assistidas por asininos, como asinomediação ou asinoterapia, destinada a crianças com necessidades especiais.
"Há vezes em que os animais são abandonados e vagueiam pelas estradas e outros caminhos, tornando-os num perigo para quem neles circula, ou, algumas vezes, são presos a árvores em locais ermos, onde acabam por morreu e criam situações que prejudiquem a saúde pública", frisou.
No sentido de evitar "mais constrangedoras", os proprietários que já não tenham condições para cuidar dos burros, macho ou mulas, poderão alertar os responsáveis pelo CAB, que fazem a recolha e procedem ao tratamento dos animais.
"É preciso ter em consciência que um burro pode viver cerca de 35 anos. Durante este período de tempo, os animais precisam de ser cuidados, valorizando-se assim o bem-estar animal", disse o também veterinário. 
O CAB é subsidiado pela organização britânica sem fins lucrativos The Donkey Sanctuary, que trabalha há mais de 40 anos para a proteção do gado asinino e muar por todo o mundo.

in:rba.pt

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