Os Contos dos Montes Ermos não são meras narrativas de vivências de um passado recente do Nordeste Transmontano.
Nem tão somente um relembrar do léxico que define o transmontano de aldeias longínquas onde o tempo, outrora, passava devagar. Neles há o retrato das gentes, do labor e do lazer. Neles há a seiva que moveu os filhos dos homens transmontanos em busca de outros espaços onde a alma amadurecesse e o grito da saudade repovoasse os montes, de onde o “Longe” demora a chegar.
Teresa Leonardo Fernandes.
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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Não é um comentário, e sim uma pergunta: pergunta de um brasileiro que esteve em Freixo de Espada à Cinta e teve oportunidade de visitar a capela de Nossa Senhora dos Montes Ermos. Qual é a origem do nome "Montes Ermos"? À parte a santa e o vinho homônimo, eu gostaria de saber se a bonita locução também designa um lugar.
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