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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Vinhais - População contra encerramento dos tribunais

Fomos saber o que pensa a população de Vinhais sobre a transformação do Tribunal numa secção de proximidade.
Os habitantes do concelho não aceitam o encerramento deste serviço e acusam mesmo o governo de estar a tentar enganar o povo com a criação de uma secção de proximidade. Em Alfândega da Fé, a população não concorda com a colocação de uma secção de proximidade.
Entende que o tribunal deveria manter-se com os actuais serviços.
“Se fechar é uma asneira muito grande e é mais uma asneira que o país faz porque esta vila sempre teve tribunal. Embora seja uma localidade pequena, tem crescido muito com os emigrantes, além de haver muita gente fora e tantas aldeias. 
Tirar o tribunal daqui é como tirar-nos o pão para comer”, considera Isabel Ferraz. “Devia ficar como está agora, com os serviços todos a funcionar, se não tem jeito nenhum. É que depois as pessoas têm de ir resolver os problemas lá fora e isso fica mais longe, gasta-se mais dinheiro e aqui só podemos ir de autocarro ou de táxi”, afirma Germano Morais. Também Maria Adelina diz que “em localidades como esta tirar mais este serviço só faz com que as pessoas desapareçam mais”.

Escrito por Brigantia

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