Um casamento destruído pelo álcool, a ausência de filhos, mistérios e mentiras. Heranças, valores, filhos, sexo, doença e morte são alguns ingredientes desta história, onde todas as personagens vivem uma mentira.
«"Gata em Telhado de Zinco Quente" é uma tragédia: a passagem do mundo velho a um novo que não há meio de nascer. No trágico Sul de Tennessee Williams tudo se agita em volta do dinheiro. Estreada em Nova Iorque em 1955 com direcção de Elia Kazan, esta peça ficou célebre graças ao belíssimo filme com Elizabeth Taylor, Paul Newman e Burl Ives nos papéis principais. (...) Será possível devolver ao teatro aquilo que aparentemente o cinema fixou para sempre? Será possível voltar a fazer estas peças sem as cores esplendorosas de Hollywood? Será possível ver outra vez Maggie, a Gata como uma aventureira que a falta de dinheiro cega? Será possível voltar a pôr no palco estes dilemas, esta ansiedade, esta sofreguidão? Eu aposto que sim.
Mas é uma peça de teatro.» [Jorge Silva Melo] Produção Artistas Unidos / Teatro Viriato / Fundação Centro Cultural de Belém / Teatro Nacional S. João, com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo, com texto de Tennessee Williams, encenação de Jorge Silva Melo, tradução de Helena Briga Nogueira, interpretação de Catarina Wallenstein, Rúben Gomes, Américo Silva, Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles, João Vaz, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Rafael Barreto e as estagiárias Inês Laranjeira e Margarida Correia, cenografia e figurinos de Rita Lopes Alves, luz de Pedro Domingos e som de André Pires.
Onde: Teatro Municipal de Bragança
Quando: 20 novembro às 21:30
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Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço.
A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)
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