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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Resíduos no Complexo do Cachão são um perigo para a saúde pública

Os resíduos do incêndio que deflagrou há pouco mais de um ano no Complexo Agro-Industrial do Cachão, em Mirandela constituem um perigo para a saúde pública.
A constatação é do eurodeputado do PCP, João Ferreira, que visitou o distrito de Bragança nos últimos dois dias.
O eurodeputado diz ter questionado a autarquia de Mirandela, que afirmou não ter verbas para a remoção dos resíduos, que significaria um investimento de cerca de 240 mil euros. João Ferreira considera urgente encontrar uma solução para o problema.“É sabida a situação perigosa que ali está. 
Continua a haver periodicamente alguns reacendimentos, está ali um problema grave de saúde pública que deve ser resolvido pelas autoridades de saúde e pelas autoridades ambientais. Deve haver uma acção no sentido de proceder à remoção coerciva daqueles resíduos, imputando aos proprietários o custo dessa remoção”, salienta o eurodeputado. 
O Complexo Agro-Industrial do Cachão está a ser gerido pelas autarquias de Mirandela e Vila Flor que, recentemente, aprovaram o regulamento para o concurso público para colocar o matadouro à venda, por um preço base de três milhões de euros. 
João Ferreira afirma que não pode haver privatizações no complexo, devendo existir, sim, investimentos públicos que o tornem num motor de desenvolvimento do sector agro-industrial da região. "Nós vemos o complexo como um valor estratégico para a região que não está a ser aproveitado, pelo contrário, está a ser alienado através da opção pela privatização e pela venda progressiva, em partes, do complexo. É uma infra-estrutura que tem todas as condições para dar um grande impulso à produção regional, em vários sectores, para funcionar como um entreposto de recolha de produtos regionais, de valorização desses produtos, de transformação e de ajuda à comercialização”, considera João Ferreira.

Escrito por Brigantia

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