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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

«Aldeias de Portugal» Quatro localidades transmontanas na rede turística

Quatro das mais típicas aldeias transmontanas foram incluídas na rede “Aldeias de Portugal”, um roteiro turístico que convida a desfrutar das tradições, gastronomia e cultura das zonas rurais.

Da oferta deste projeto constam agora a emblemática aldeia de Montesinho, em Bragança, coração do parque natural com o mesmo nome, e, também em Bragança, Rio D Onor conhecida pelo comunitarismo e por um quotidiano partilhado entre portugueses e espanhóis.

Ambas fazem parte da chamada Terra Fria Transmontana, assim como as outras duas localidades que constam agora das “Aldeias de Portugal”: Picote, em Miranda do Douro, e São Joanico, em Vimioso.

A integração nesta rede turística teve o apoio da Corane, a Associação para o Desenvolvimento dos Concelhos da Raia Nordestina, que representa os municípios de Bragança, Miranda do Douro, Vimioso e Vinhais.

Dinamizar económica, social e culturalmente aldeias de norte a sul do país, que ofereçam um nível de serviços e capacidade de receber que dignifiquem o território rural, é o propósito deste projeto.

“Para integrar este projeto é necessário que as aldeias apresentem um bom estado de conservação, alguma tipicidade e um nível de serviços de apoio ao turismo razoável, como alojamento, restauração, lojas de venda de artesanato, entre outros serviços”, explicou Luísa Pires, coordenadora da Corane.

A integração nesta rede permite às aldeias e aos agentes económicos locais, beneficiarem de ações de promoção conjuntas, nomeadamente a participação em feiras de Turismo, a divulgação através de um portal na Internet, edição de livros, brochuras e diverso material promocional.

Entidades públicas ou privados que pretendam desenvolver projetos na área do turismo no espaço das localidades classificadas beneficiam de uma majoração nas candidaturas que possam efetuar a fundos comunitários.

A Corane está a desenvolver algumas iniciativas de promoção do projeto e ações de melhoria nas próprias aldeias, como um projeto de sinalização para identificar os equipamentos existentes, serviços, património, percursos pedestres e outros locais de interesse.

O objetivo principal do projeto é reforçar a oferta de produtos e serviços complementares, ligados a uma experiência turística em contacto com o mundo rural e conseguir atrair novos investidores que dinamizem e projetem as aldeias classificadas como uma mais-valia turística do território, segundo os promotores.

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