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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Governo lança concurso público para ligação aérea Bragança/Portimão

O Governo lançou o concurso público para a adjudicação, em regime de concessão, da ligação aérea Bragança-Vila Real-Viseu-Cascais-Portimão, por um período de três anos, segundo o anúncio publicado em Diário da República (DR).

Os interessados na concessão dos "Serviços Aéreos Regulares" da rota que ligará o interior norte ao sul do país têm de apresentar as propostas até 27 de maio, quando passam os 47 dias obrigatórios após a publicação do aviso concursal, que ocorreu na sexta-feira.

Em dezembro de 2014, o Conselho de Ministros aprovou uma despesa máxima de 7,8 milhões de euros para a concessão da rota durante 36 meses após a celebração do contrato, a qual terá como primeiro critério de adjudicação a "proposta economicamente mais vantajosa".

Em janeiro deste ano, numa retificação à resolução do Conselho de Ministros de 18 de dezembro e publicada em DR, pode ler-se que o Estado apenas poderá pagar, em 2015, no máximo, 650 mil euros à transportadora aérea que vier a realizar a rota.

O montante para 2016, a que acresce sempre o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), poderá ir até 2,6 milhões de euros, o mesmo valor indicado para 2017. Para 2018, o montante máximo consignado no diploma é de 1,95 milhões de euros.

As quatro parcelas perfazem os 7,8 milhões de euros de despesa máxima prevista.

Fonte do Ministério da Economia explicou à agência Lusa, em dezembro, que este valor representa um subsídio a ser atribuído à empresa à qual vier a ser adjudicada a concessão da ligação aérea.

Na ocasião, o Governo justificou a implementação desta rota com a necessidade de "garantir a prestação do serviço aéreo entre o nordeste transmontano e o sul do país", bem como "a salvaguarda do interesse público" na rota Bragança-Vila Real-Viseu-Cascais-Portimão.

"Subsistem dificuldades de acessibilidade no modo terrestre nas ligações de e para Bragança, Vila Real e Viseu, inexistindo uma alternativa de transporte" mais vantajosa do que o transporte aéreo, pelo que o Governo voltou a impor o serviço público para "garantir a diminuição do distanciamento geográfico e social", frisa o diploma publicado em janeiro.

Esta ligação aérea surge depois de o Governo ter suspendido os voos entre Trás-os-Montes e Lisboa, em novembro de 2012, com o argumento de que Bruxelas não autorizava mais o financiamento direto de 2,5 milhões de euros por ano à operadora.

JGS (PL) // JLG
Lusa/Fim

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