“O objectivo é a salvaguarda do material genético português, o melhoramento desse mesmo material e, nos casos em que se justificar, haver a possibilidade de replicação desse material vegetativo aos produtores”, refere a também responsável da AmêndoaCoop. O pólo vai proceder à identificação, experimentação e melhoramento das plantas tradicionais.
O secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, Nuno Vieira e Brito, entende que a este trabalho realizado ser feito junto da produção. “Faz sentido que a investigação seja feita onde é necessária, e faz também sentido que as estruturas que já existem, seja do ministério seja das universidades, estejam junto da produção e comercialização para que consigam encontrar as linhas que criem valor”, afirmou, referindo que estes caminhos, que podem passar pela transformação, têm financiamento comunitário.
O protocolo para a implementação de um polo de investigação e experimentação foi já assinado. A estrutura vai funcionar na antiga escola primária da vila, e serão disponibilizados terrenos agrícolas pela câmara municipal para os testes no local de plantação.
Escrito por Brigantia
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