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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Cheiro da ETAR de Bragança sem solução à vista

Moradores, turistas e proprietários de estabelecimentos comerciais referem que o odor proveniente da estação de tratamento não causa transtornos com frequência
A Estação de Tratamentos de Águas Residuais (ETAR) de Bragança continua a ser alvo de queixas devido ao mau cheiro que amiúde se sente. O problema não é novo, mas o descontentamento mantém-se.
Um morador da cidadela, Bernardo Preto, explica que “ao fim-de-semana e à segunda-feira o cheiro é muito chato, principalmente nos dias de calor. Cheira muito, e ouve-se também algum barulho”. O habitante refere que o odor causa vários problemas em casa já que “há os mosquitos, a roupa não se pode pôr a secar durante aqueles dias e há sempre um o mau estar que até as crianças sentem”. 
Fernando Correia também tem uma casa dentro das muralhas do castelo de Bragança e não compreende porque construíram a ETAR ali tão perto do ex-libris da cidade. “Não se pára aqui, no Verão então nem se fala, quando há um pouco de vento e ele vem de baixo não se suporta”, diz. O morador acredita que a situação afecta o turismo, nomeadamente no que diz respeito aos visitantes que escolhem o parque de caravanas para ficar, situado bem próximo da ETAR. “Pobres dos turistas, dos das caravanas, que têm de andar sempre a fugir”, comenta Fernando Correia.

in:jornalnordeste.com

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