O ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas vai disponibilizar mais de 194 mil plantas de 56 espécies produzidas nos seus viveiros de Veiguinhas-Amarante, Malcata-Sabugal, Valverde-Alcácer do Sal e Monte Gordo, para utilização em projetos de (re)arborização selecionados entre as candidaturas apresentadas no âmbito do Projeto Floresta Comum.
Para o Secretário de Estado das Florestas, “este é um excelente exemplo de iniciativa que constitui uma enorme mais-valia: por um lado, há a vertente de preservação da biodiversidade, um objetivo que deve estar no horizonte de todos os que têm responsabilidades na matéria; por outro, trata-se de fortalecer a flora característica do nosso país, disponibilizando exemplares de espécies autóctones”, sublinha Amândio Torres. O Secretário de Estado acrescenta ainda que “a floresta mediterrânica precisa de ser apoiada” e deixa um desafio: “precisamos de projetos com qualidade e que efetivamente promovam o ordenamento florestal”.
O projeto Floresta Comum é uma parceria entre o ICNF, I.P., a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, a ANMP – Associação Nacional de Municípios Portugueses e a UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e tem por objetivo incentivar a constituição e a manutenção da floresta autóctone como garante de altos níveis de biodiversidade e de produção de serviços de ecossistema.
O período de candidaturas decorre até 30 de Setembro e podem candidatar-se autarquias, outras entidades públicas e órgãos gestores de baldios.
Saiba mais sobre esta iniciativa AQUI.
in:Gazeta Rural
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