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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

São mais os agricultores a regar as produções, mas área regada não acompanha crescimento

Até ao final do ano, os utilizadores do Regadio do Azibo têm a pagamento a taxa de exploração e conservação, relativa à água empregue nas culturas.
Os regantes têm vindo a aumentar, mas a área agrícola regada não acompanha esse crescimento.

“Todos os anos tem havido um aumento no número de pessoas que utilizam. A questão é na quantidade. E, nesse âmbito, a área regada não aumentou. Antes pelo contrário.”

O presidente da Associação de Beneficiários de Macedo de Cavaleiros, Hélder Fernandes, diz que os agricultores ainda consideram que regar a produção é um custo e não um benefício.

“Regam pouca água agrícola. Temos poucas empresas agrícolas. Os agricultores ainda vêem o custo da água somente como um custo e não com um investimento. E é mais para agricultura familiar que temos. Nas grandes explorações e nas áreas em que se poderia ser introduzida a rega, como por exemplo, no olival, ainda não é feito.

É uma situação que era bom que se alterasse. É preciso mudar mentalidades, que algumas organizações de interessem por estas questões, que são importantes, porque aumenta substancialmente a produtividade das culturas.

O problema é que há poucas culturas onde anda escoamento e alguma rentabilidades, e  como não  existem estruturaras organizadas a produção e comercialização dos produtos, as pessoas não o fazem. E daí que haja este absentismo na utilização da água.”

Atualmente, a água de regadio é usada por cerca de 1150 agricultores, e serão 450 os hectares de cultivo abrangidos.

Escrito por ONDA LIVRE

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