“Com a realização de várias actividades, iniciativas, projectos que vão no sentido do desenvolvimento dessas três vertentes, tornando o concelho mais atractivo e dinâmico, capaz de criar emprego, criar riqueza e atrair mais empresas”, explicou.
O crescimento de quase dois milhões de euros em relação a 2016 está relacionado com os projectos apoiados por fundos comunitários.
Da parte da oposição, houve críticas ao plano e orçamento. O presidente da bancada municipal do PS, Bruno Veloso, considerou que se trata de uma cópia dos anteriores:
“É um documento que é em tudo igual àquele que tem siso apresentado nos anos anteriores, quere em termos de grafismo quer de conteúdo. Propostas que estão nos orçamentos dos anos anteriores, mantêm-se como propostas para este ano não reconhecendo que não foram feitas, não reconhecendo que existe continuidade e, mais grave, não reconhecendo que existe vontade de as fazer”, apontou.
Já por parte da CDU, António Morais defendeu que este é um orçamento eleitoralista e critica o aumento da despesa:
“É um orçamento muito virado para a despesa, subiu exponencialmente, e para obras, não é por acaso que é de um ano de eleições, é manifestamente uma no eleitoral”, destaca, acusando que existe “um desprezo pelo meio rural”, a nível dos transportes, dos apoios, caminhos ou saneamento.
As grandes opções do plano e orçamento para 2017 foi aprovado com 49 votos a favor, 15 contra e 3 abstenções na sessão da Assembleia municipal de segunda-feira, que se realizou na sala de actos do Teatro Municipal visto que o auditório Paulo Quintela se encontra em obras.
Escrito por Brigantia
Olga Telo Cordeiro
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