Caçarelhos |
Ter quatro ou cinco aldeias do distrito de Bragança nas 49 pré-finalistas das sete maravilhas de Portugal já será uma clara vitória, tendo em conta que partem em desvantagem com as aldeias do centro do país que foram alvo de intervenções no património edificado, através de programas nacionais e regionais.
É a expectativa pouco optimista de Aurora Ribeiro, a coordenadora da DESTEQUE – Associação para o Desenvolvimento da Terra Quente – responsável pela escolha de metade das aldeias do distrito que integram a lista das candidatas a maravilha de Portugal.
Tal como aconteceu, nos dois últimos concursos das sete maravilhas de Portugal, na gastronomia e nas praias, a DESTEQUE foi a responsável pela escolha das aldeias da região da Terra Quente para integrar este concurso. A selecção recaiu em 14 que vão participar apenas em quatro das sete categorias: Aldeias ribeirinhas, rurais, autênticas e áreas protegidas.
No entanto, as expectativas não estão muito elevadas, porque Aurora Ribeiro entende que as 28 aldeias do distrito de Bragança “partem em clara desvantagem se comparadas com as da região Centro que sofreram intervenções de programas nacionais e regionais”.
Sendo assim, para a coordenadora da DESTEQUE “ter algumas aldeias do distrito de Bragança nas 49 pré-finalistas já será uma vitória”.
Mesmo assim, Aurora Ribeiro entende que este concurso pode trazer efeitos positivos para este território ao nível das intervenções futuras no património edificado das aldeias do distrito de Bragança
Resta esperar pela selecção das 49 pré-finalistas das maravilhas de Portugal, na versão aldeias, que serão anunciadas no dia 7 de Abril.
Não são muito elevadas as expectativas do distrito de Bragança para mais um concurso das sete maravilhas de Portugal, desta vez virado para as aldeias.
Escrito por rádio Terra Quente (CIR)
Sem comentários:
Enviar um comentário