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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite, Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Descobrir a Ecopista do Sabor

Vamos caminhar?
Nem todos são amantes de mergulhos e preferem programas mais radicais na natureza. É essa proposta que a Raízes lhe deixa por Torre de Moncorvo, no distrito de Bragança. Esta vila situa-se a meia encosta da Serra do Reboredo na confluência dos rios Douro e Sabor, este último preenchido agora pelos Lagos do Sabor. Aqui encontra a natureza no seu estado mais puro.

Um local a não perder
A Ecopista do Sabor tem a particularidade de funcionar como eixo condutor e de distribuição a todo um conjunto de património natural de excelência que por si só já é gerador de fluxos turísticos de elevada importância, Parque Natural do Douro Internacional, a nascente, Vale do Baixo Sabor, Vale do Douro Superior (Alto Douro Vinhateiro, considerado património da humanidade), mais a poente o Vale do Côa, conhecido pelas suas gravuras rupestres. No fundo mais do que muitas razões para aceitar esta proposta de passeio por caminhos romanos, ribeiros e moinhos, percursos em trilhos por montes, fragas e florestas, bem como o acesso a todo o património histórico, socio-cultural e gastronómico através desta ecopista, transforma- a num elemento fundamental para um turismo natureza.

Percurso:
A reabilitação da Plataforma da Linha do sabor devolve aos cidadãos a oportunidade de desfrutar do património  e aproximar simultaneamente da natureza

Este percurso desenvolve-se em toda a sua extensão no sopé (Norte/Nascente) da Serra do Reboredo, numa extensão de 24.700 metros, com um pavimento adequado às actividades indicadas, iluminação pública dos troços urbanos (Moncorvo, Larinho, Carvalhal e Carviçais), e o património construído reabilitado para estruturas e apoio e abrigo bem como sinalética e mobiliário urbano.

Declive:
No sentido Torre de Moncorvo – Carviçais a via sobe 391 metros até aos 630. Pelo meio tem um ligeiro ascendente até um máximo de 693 metros.De resto e porque se trata de uma antiga linha ferroviária, não existem decives acentuados.

Que tipo de caminhadas pode fazer?
A Ecopista está vocacionada para passeios de bicicleta, pedonais. Atenção que o trânsito de veículos motorizados não é autorizado.

Sinalização:
A totalidade da via está coberta por sinalização vrtical específica, bem como por painéis sinformativos sobre identificação e localização dos vários espaços da Ecopista.

Locais a não perder:
Desfrute da excepcional paisagem do Vale o Sabor e da Serra do Reboredo fazendo uma pausa nos vários miradouros disponibilizados ao longo de todo o percurso e aprecie as aldeias de Larinho, Carvalhal e Carviçais, atravessadas pela Ecopista.

Descubra o convento Carmelo da Sagrada Família de Torre de Moncorvo, as Minas do Carvalhal ou a Albufeira de vale Ferreiros e castelo de Mós.

Por Joana Martins Gonçalves
Revista Raízes

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