A partir de hoje e até sábado, o rock está de regresso a Quintanilha.
Este primeiro dia do festival decorre na aldeia, é gratuito, aberto à comunidade em geral e tem como objectivo presentear e homenagear as gentes da aldeia. Esta é a grande novidade da décima oitava edição do festival.
“No primeiro dia, a aposta é o convívio intergeracional sobretudo entre os festivaleiros e os habitantes de Quintanilha”, explicou Leonor Afonso da organização do festival.
O evento, que se afirma com um festival ibérico, continua a apostar tanto em bandas portuguesas como espanholas mas pretende este ano chegar aos vizinhos mais próximos: os zamoranos, “para estreitar laços com essa comunidade”. A 18.ª edição recebe El Lado Obscuro de La Broca e os Baxtards. “Não quisemos alargar mais o leque. Foi algo propositado ter apenas duas bandas e serem de Zamora”, disse ainda.
Uma verba de quase 30 mil euros é o necessário para levar o rock a Quintanilha sendo que autarquia brigantina apoia com cerca de 6 mil euros. Um investimento importante segundo a vereadora da cultura da câmara municipal de Bragança, Fernanda Silva.
“Todo o investimento nunca é demasiado, é preciso mudar mentalidades em termos de estar na própria população, para que se criem laços com a identidade e memória do território”, referiu.
A armada lusa é este ano composta por Cavalheiro, Fugly, Galgo, Suave Geração, Paraguaii, Grandfathers, Bed Legs e Octa Push. Através do projecto dos Lapantim, que recolhem músicas tradicionais nas aldeias da região de Bragança e depois lhe dão uma nova roupagem, serão celebradas músicas tradicionais da aldeia numa recolha inédita e propositada para o evento. Depois de três anos, também os Arroz Doce, uma banda que em tempos existiu na aldeia, irão voltar. O bilhete geral vale 10 euros mas quem quiser ir apenas um dos dias tem pulseiras a seis que estão já à venda tanto na aldeia como em Bragança.
Escrito por Brigantia
Carina Alves
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