O espaço apresenta a evolução do armamento ligeiro e de alguns equipamentos em uso no Exército Português ao longo dos tempos. Para que acompanhe o futuro e não fique preso ao passado tem acolhido algumas exposições temporárias.
Segundo Paulo Rodrigues, ultimamente têm-se minimizado os riscos das várias escadas que pelo museu se encontram e, por causa da inclinação, a que dá acesso ao terraço é das mais urgentes a reparar. Além disso está a ser desenvolvido um projecto para que toda a gente possa visitar o museu.
Paulo Rodrigues explicou que se têm estado a “minimizar” os riscos das várias escadas que por aqui se encontram. Com um pedido já apresentado na Direcção Regional de Cultura, pretende-se substituir a escada de acesso ao terraço porque “é muito inclinada” e “só permite circular uma pessoa de cada vez”,
Com um projecto inicial que se pautava por modernizar o museu, pretendia-se que este integrasse a Rede Portuguesa de Museus mas “infelizmente”, segundo o director, há algumas lacunas que não são fáceis de resolver e acabaram por fazer com que a candidatura não fosse aceite. Ainda assim, garante que não se desistiu de procurar melhorar.
A fundação deste espaço cultural remonta a 1929. Em Portugal há quatro museus militares no continente, em Lisboa, Porto, Bragança e Elvas, e dois nas regiões autónomas, Madeira e Açores.
Escrito por Brigantia
Jornalista: Carina Alves
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