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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Comboio histórico regressa à Linha do Douro no sábado

A CP informou que a viagem inaugural do comboio histórico da Linha do Douro se realiza no sábado e que prevê a realização de 23 viagens, aos sábados e no feriado de 15 de agosto, até 26 de outubro.
O número de viagens programadas para 2019 equivale a cerca de metade das que foram realizadas no ano passado
PEDRO SARMENTO COSTA/LUSA

A campanha 2019 do comboio histórico do Douro arranca no sábado e fica marcada pela redução do número de viagens para as 23, o que originou críticas de autarcas e operadores turísticos da região.


A CP — Comboios de Portugal informou esta quinta-feira que a viagem inaugural do comboio histórico da Linha do Douro se realiza no sábado e que, este ano, prevê a realização de 23 viagens, aos sábados e no feriado de 15 de agosto, até 26 de outubro.

O número de viagens programadas para 2019 equivale a cerca de metade das que foram realizadas no ano passado. Nas edições anteriores, a CP realizava também viagens aos domingos.

Já no final de março, em comunicado, a empresa justificou a redução do número de viagens com a diminuição da procura que se verificou em 2018, ano em que viajaram no comboio histórico 6.190 clientes, quando em 2017 esse número foi de 10.100 clientes.

Segundo a CP, as receitas obtidas foram da ordem de 375.700 euros em 2017 e 234.100 euros em 2018.

Esta redução da oferta originou críticas por parte de autarcas e operadores turísticos da região.

Na altura, o presidente da Câmara de Peso da Régua, José Manuel Gonçalves, mostrou-se “frontalmente contra” e disse que a redução da oferta turística ferroviária no Douro é “prejudicial para a imagem” do território e “para a captação de turistas”.

O programa do comboio histórico na Linha do Douro arrancou no final da década de 90.

A locomotiva a vapor, que puxa cinco carruagens históricas de madeira datadas do início do século XX, parte do Peso da Régua, distrito de Vila Real, e segue até ao Tua, concelho de Carrazeda de Ansiães, distrito de Bragança, numa viagem com vista para o rio Douro e as vinhas em socalco, em pleno Património Mundial da UNESCO.

A CP disse que “mantém a aposta neste segmento de turismo ferroviário, procurando conjugá-la com a necessária sustentabilidade e equilíbrio económico destes produtos”.

E adiantou que o comboio histórico do Douro estará também disponível para “a realização de circulações especiais, para clientes que estejam interessados na sua contratação”.

Agência Lusa

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