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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 7 de maio de 2019

REGIONALIZAÇÃO E ESTRATÉGIA NORTE 2030

Distribuição da População por Conc
Portugal apesar das duas regiões autóno­mas permanece ain­da na dimensão con­tinental como um Estado for­temente centralizado. A polí­tica centralista não tem con­duzido o país por um cami­nho de convergência com a média da União Europeia, não tem garantido desenvol­vimento harmonioso, pelo contrário, no continente há fortes desequilíbrios, entre o Norte e o Sul, entre o Lito­ral e o Interior. Temos o Nor­te como região mais pobre de Portugal, com o PIB per capi­ta de 64,7 pontos de média da União Europeia, a 37,2 pontos percentuais da Área Metro­politana de Lisboa.

De forma objetiva deve colocar-se a questão do por­quê de a região norte, ao lon­go de anos, surgir como a re­gião mais pobre do país ape­sar do muito que positiva­mente a diferencia no con­texto nacional, com uma base produtiva fortemente expor­tadora, um sistema de ensino superior, de investigação de inovação e de interface mui­to representativo, distribuí­do pela região e capaz de dar resposta às necessidades de formação e de inovação para uma economia mais avança­da, dispor de um património natural, cultural e identitário muito expressivo, assim como pela persistência de elevadas assimetrias na própria região.

A outra realidade que fra­tura o país observa-se entre o litoral e o interior. Uma estrei­ta faixa do litoral concentra de forma esmagadora a popula­ção, a economia, a adminis­tração pública, os serviços, os centros de conhecimento, o poder político e administrati­vo, por outro lado temos o In­terior que representa 2/3 do território continental, em si­tuação de intenso despovoa­mento e de envelhecimen­to populacional, com o mun­do rural cada dia mais aban­donado, num ciclo que per­siste desde há décadas de que tem resultado, a perda no em­prego, a redução da atividade económica, da produtividade, a fragilidade das instituições e das populações, realidade ab­solutamente constrangedora.

Pode argumentar-se que o País nas últimas quatro dé­cadas evoluiu muito para me­lhor, o que é indiscutível, tem boas redes de infraestruturas e de serviços, um bom siste­ma de saúde e de ensino, me­lhorou a qualidade urbana das cidades, vilas e aldeias, re­trato positivo de um país que se modernizou. Apesar dis­so não se pode ocultar o forte desequilíbrio gerado pelo re­forço do centralismo político e administrativo do Estado, em detrimento da descentra­lização para as regiões, dei­xando o Interior do País co­mo que entregue a si próprio, progressivamente esvazia­do de serviços públicos, agra­vando os problemas da inte­rioridade, reduzindo expeta­tivas de um futuro melhor.

Neste contexto, destaca­-se como realidade positiva, o Poder Local que no âmbito das suas competências e auto­nomia e tem sido uma ânco­ra no combate às assimetrias regionais e às desigualdades sociais. No âmbito das suas atribuições e competências tem contribuído para a mo­dernização do país o que lhe permite um claro reconheci­mento de confiança por par­te dos cidadãos, conquistada pela proximidade e pelos êxi­tos na gestão, pela qualidade e dimensão da obra feita, de na­tureza infraestrutural e ima­terial, realizações que confe­rem qualidade de vida e bem­-estar aos cidadãos.

Entre as fronteiras do que é a execução de responsabi­lidade dos municípios e a do governo central, permane­ce uma ampla faixa de situa­ções para as quais não há ade­quada resposta para a totali­dade das necessidades e nou­tras a resposta é de eficácia questionável, pela limitação inerente às competências de atuação territorial do Poder Local, quer pela fragilidade da presença do Estado Cen­tral, situações que seriam me­lhor resolvidas por um nível de governo regional. É certo que pela via do associativis­mo municipal se tem vindo a encontrar soluções eficientes, de escala adequada para solu­cionar algumas das necessi­dades, de forma viável e sus­tentável, sendo exemplo: a re­colha e tratamento de lixos; o abastecimento de água; a pro­moção territorial associada a rotas de património natural e cultural; a gestão de redes de transportes; a operacionali­zação de fundos comunitá­rios no quadro de abordagens integradas.

As soluções de associati­vismo municipal têm-se de­senvolvido em dimensão va­riável, podem incluir um nú­mero limitado de municípios dentro da NUT III, a totalida­de de municípios ou até inte­grar municípios de NUT III distintas. Os responsáveis pe­los órgãos de direção são de eleição indireta ou nomeados, nunca eleitos pelo voto dire­to dos cidadãos eleitores dos municípios associados.

Numa primeira pondera­ção feita no sentido do refor­ço da cooperação intermu­nicipal naquilo que é impor­tante: o ganho de escala; de eficiência; de partilha de tec­nologia; de recursos; da qua­lidade das soluções e servi­ços à população e da otimi­zação do custo associado, pa­rece ser possível, por inicia­tiva voluntária, encarar so­luções de reorganização de algumas das estruturas as­sociativas entre municípios. Podem rentabilizar-se estru­turas técnicas, orçamentos, reduzir custos, eliminar so­breposição de tarefas, reduzir a exigência de representação institucional por parte dos eleitos, ganhar em eficiência, na qualidade do serviço à po­pulação e no custo associado, assim como melhorar o es­crutínio sobre os resultados associativos.

Olhamos para o Poder Lo­cal democrático, no quadro das atuais atribuições e com­petências e das suas realiza­ções, como uma das maiores conquistas de Abril. Numa avaliação global constata-se que os municípios tem bene­ficiado de elevada estabilida­de política, o que lhe tem per­mitido planear a mais longo prazo e gerir os bens públicos de forma eficiente e eficaz. No ano de 2017 foram respon­sáveis por 11,87% da despe­sa pública, contra a média de 26,6% no conjunto dos países europeus de referência, sendo responsáveis por uma elevada fatia do investimento públi­co, ainda assim, apresentam elevada autonomia financei­ra. Note-se que em Espanha a despesa pública é executa­da em 25% pelo Estado Cen­tral, 50% pelos Governos Re­gionais e 25% pelo Poder Lo­cal, o que deixa perceber que em Portugal existe margem de progresso na atuação das autarquias.

Os municípios tem mui­to a seu crédito. Podemos fo­car-nos numa das áreas crí­ticas, a da gestão orçamental em que, salvaguardadas exce­ções se pode salientar o eleva­do sentido de responsabilida­de e notar o contraste entre o Poder Local e o Poder Central na resposta à crise económica e financeira mais recente no país nos anos de 2009 a 2016, período em que a divida bru­ta total dos municípios face à divida pública nacional re­duziu de 4,1% para 1,7%, pa­ra 2496 milhões de euros, va­lor residual face à divida pú­blica nacional e apresentaram resultados líquidos positivos,  contribuindo para a redução do deficit das contas públi­cas. Não foi, nem é a divida dos municípios que cria difi­culdades ao país, mas sim a divida contraída pelo Estado Central e pelo Setor Empresa­rial do Estado Central.

Em Portugal, o Poder Lo­cal está consolidado, os con­celhos em termos médios tem escala territorial e populacio­nal significativa face à média europeia, ou seja a dimensão não é um problema para que os municípios possam assu­mir novas competências. Não significa que em termos futu­ros, o mapa autárquico não possa evoluir, de preferência por decisões de agregação vo­luntária, face à diminuição de população em concelhos do Interior e também no litoral pela reduzida área de alguns dos concelhos e pelo contínuo urbano que os liga.

O municipalismo tem si­do ao longo da história do país um fator de coesão e de combate às assimetrias e às desigualdades. Não podem os municípios agir fora do seu campo de legitimidade po­lítica, atuam no campo su­pramunicipal em soluções de cooperação, necessárias pa­ra concretizar políticas ter­ritoriais integradas, mas não podem preencher o espaço da política regional e da coorde­nação das políticas sub-regio­nais. A falta de atuação no es­paço regional, onde o Estado Central nem sempre tem si­do eficiente ou está cada dia mais ausente, parece-me ser uma das principais razões que contribuem para a falta de convergência do país e en­tre regiões, e para que a Re­gião Norte se mantenha co­mo a mais pobre de Portugal.

Falta concretizar um nível intermédio de poder, entre o poder central e o poder local, o poder regional, a dotar de legitimidade política, autono­mia administrativa e finan­ceira, tendo por base o sufrá­gio do voto popular, tal qual ocorre nas Regiões Autóno­mas da Madeira e Açores, que em geral tem dado provas po­sitivas de estabilidade e de progresso social e económico. Só os órgãos próprios da Re­gião Administrativa podem assumir a estratégia regional, executar as políticas regionais e correspondentes planos de ação, fixar as metas regionais de desenvolvimento, dar um novo impulso ao desenvolvi­mento das região e do país, assumir a responsabilidade pelos resultados que serão es­crutinados pelos cidadãos em eleições diretas.

Reforçar o municipalis­mo, criar as Regiões Admi­nistrativas, modernizar e re­forçar o Estado parece ser parte da receita para liber­tar o potencial de desenvolvi­mento regional e o momento presente uma oportunidade única para romper com o for­te centralismo de Lisboa que asfixia e não deixa o país no seu todo desenvolver-se ao ní­vel de que é necessário.

Em tempo de preparação de eleições legislativas, ca­da partido deveria assumir o que se propõe fazer ou não, no plano da descentraliza­ção e da desconcentração do Estado, se apoia a criação das regiões administrativas, se apoia uma reforma consisten­te de modernização da admi­nistração pública, tornando-a mais eficiente, menos consu­midora de recursos públicos, reduzindo a despesa corrente, eliminando ou reconverten­do serviços redundantes, li­bertando recursos para o in­vestimento público, visando a redução da carga fiscal e um ambiente mais favorável ao crescimento da economia e à criação de emprego, garan­tindo mais recursos para me­lhores políticas sociais.

A criação das Regiões Ad­ministrativas pode represen­tar uma mudança na estraté­gia de resolução dos proble­mas da interioridade que es­tão na base do despovoamen­to e abandono do território, em particular se acompanha­da de políticas nacionais es­pecíficas para as quais se exi­ge compromisso político de longo prazo e de rotura com o ciclo de políticas que fraturou o país, conduzindo-o a uma situação insustentável.

Também em matéria de Interioridade os partidos de­veriam adotar políticas cla­ras, não ficarem por vagas declarações de intenções, as­sumirem que o Interior não é um fardo para o País, pe­lo contrário, o Interior tem a seu crédito o muito que ao longo da História de Portu­gal deu ao País, em recursos, em identidade e valores, con­tinuando a ser um espaço de elevado potencial necessário ao crescimento da economia, à identidade e à coesão nacio­nal.

A política nacional e re­gional de combate aos proble­mas da interioridade, deve­riam incluir medidas como: o reconhecimento do Estatu­to Jurídico da Interioridade, obrigando a que normas le­gais, decisões políticas e ad­ministrativas com impacto no território, fossem previa­mente avaliadas na perspeti­va do combate às assimetrias regionais; uma política de in­centivos fiscais à Interiorida­de, suficientemente diferen­ciadora, dirigida às empre­sas e aos cidadãos, em sede de IRC e IRS, a manter por NUT III, até que o rendimento mé­dio atingisse um determina­do valor do PIB pc da média nacional; uma agenda estra­tégica para a política de or­denamento e de investimento na agricultura e florestas vi­sando o crescimento econó­mico e a modernização e sus­tentabilidade das explorações familiares, assim como a re­novação geracional; o reforço do Ensino Superior pelo au­mento do número de alunos, pela qualidade e empregabi­lidade e pelo apoio aos cen­tros de investigação, de ino­vação e de interface tecnoló­gico; a criação ou transferên­cia de alguns serviços públi­cos de âmbito nacional pa­ra o Interior; a aplicação dife­renciada dos fundos da União Europeia como instrumen­to de combate às assimetrias, robustecendo as estratégias territoriais integradas, res­pondendo a prioridades e es­pecificidades de cada territó­rio, reforçando a gestão regio­nal e não a gestão centraliza­da; o reforço da cooperação transfronteiriça incidindo os apoios sobre os territórios das NUT III de fronteira, não a praticamente todo o país, tor­nando-a mais estratégica, di­rigida a áreas temáticas espe­cíficas, assim como assegurar a conetividade fronteiriça em várias frentes, necessárias à cooperação avançada.

Ao nível da política regio­nal, o desejável seria a exis­tência de um poder regional legitimado pelo voto popular que lhe permitisse preencher o espaço da política regional e da coordenação das políti­cas sub-regionais, para asse­gurar à Região Norte a con­cretização de uma estratégia forte no âmbito da competiti­vidade e da coesão, com cres­cimento económico acima da média nacional, utilizando o seu elevado potencial de re­cursos económicos e de co­nhecimento humano, asse­gurando eficiência e equida­de no uso dos recursos, ga­rantindo que a região dei­xaria de ser a mais pobre de Portugal.

Na ausência de um gover­no regional, enquanto não se concretizar tal desígnio cons­titucional, a região não pode deixar de fortalecer a coope­ração estratégica através das suas instituições mais rele­vantes, entender-se sobre o diagnóstico estratégico da re­gião, tendo por base o me­lhor que tem sido alcançado em diversos domínios e que tem sido muito, acordar so­bre as melhorias a introduzir, definindo prioridades e novas orientações que possam con­tribuir para a mudança, ga­rantindo uma efetiva e positi­va cooperação na construção de uma Agenda estratégica regional para a convergência, a competitividade e a coesão.

Para isso é essencial apro­fundar a visão sobre o cami­nho a percorrer, não querer fazer tudo de novo, trabalhar sobre o que tem sido feito e resultados obtidos, mobilizar as melhores competências, não deixando ninguém para trás, enfrentar de mãos dadas os próximos desafios. A títu­lo de contributo refiro cinco temas de reflexão para uma agenda estratégica regional:

1 – Competitividade e in­ternacionalização da econo­mia – aumentar as exporta­ções na gama dos bens e ser­viços de média a alta tecno­logia, visto Portugal ser um país moderadamente inova­dor no contexto europeu;

2 – Incluir como priori­tários alguns temas como: a agenda demográfica e o des­povoamento do Interior; as alterações climáticas e seu impacto no território rural e costeiro; a inovação digital, as cidades e territórios inteli­gentes; a energia e a transição energética; a sustentabilidade e a economia circular.

3 – Elaborar Plano Re­gional de Investimentos, que considere os investimentos previstos ou a incluir no Pla­no Nacional de Investimentos e os investimentos regionais complementares em infraes­truturas essenciais á compe­titividade da economia, tam­bém as ligações fronteiriças e interconcelhias em falta, a re­de ferroviária e aeroportuária e nas áreas prioritárias como a saúde, o ensino e formação profissional, os equipamentos sociais.

4 – Incluir o tema do orde­namento e modernização da atividade agrícola e florestal e de um plano de investimen­tos específicos, que inclua en­tre outros investimentos, pe­quenas barragens e modernos regadios. As explorações fa­miliares são a realidade pre­dominante nesta região de minifúndio, asseguram o po­voamento do território, a bio­diversidade e qualidade am­biental, contribuem para a economia, para o combate às alterações climáticas, são uma das razões de ser da identida­de e cultura do país. Portu­gal com o meio rural despo­voado e abandonado não se­rá o mesmo, será mais pobre e com futuro mais incerto.

5 – Reforçar a política de Cooperação externa – em particular com a Galiza e Castela a Leão, concretizada de forma estruturada, mais estratégica e dirigida a áreas temáticas específicas, com maior iniciativa regional.

É minha opinião de que a estratégia regional, planos de ação e seus resultados se­rão mais fortes se resultarem de propostas submetidas ao escrutínio popular. Para isso é necessária a criação de um novo nível de descentraliza­ção, a Região Administrativa, decidida de forma homogé­nea à escala de NUT II, com os seus órgãos políticos, com­petências atribuições e meios financeiros proporcionais às responsabilidades, reforma inteligente e integrada entre os três níveis, o central, o re­gional e o local, eliminando redundâncias, apostando na modernização, na eficiência, na equidade e reforço do Es­tado para um melhor desen­volvimento.

A opção por uma solu­ção gradualista de regiona­lização, como a eleição do Presidente das Comissões de Coordenação Regionais pa­rece-me um erro, gerador de várias entropias. Por outro, às Comunidades Intermuni­cipais e Áreas Metropolita­nas só pode ser reservado a opção de associativismo mu­nicipal de fins específicos ou múltiplos, com eleição dos ór­gãos pelos associados. As Co­munidades intermunicipais e Áreas Metropolitanas não podem substituir as Regiões. Neste exercício seria oportu­no ponderar os atuais limites das NUT III.

No plano de cidadania ativa, as Instituições e os ci­dadãos não podem deixar de se envolver neste deba­te e ter presentes preocupa­ções de âmbito transversal à Região e seus territórios, re­firo três que me parecem ba­silares: 1 – Visão estratégi­ca – a Região não pode des­curar a sua visão de futuro e a estratégia para o caminho a percorrer, compreender as ra­zões de ser da mesma e como desenvolvê-la. Navegar à vista não é uma boa opção. Conci­liar o passado com o presen­te e o futuro é um desafio in­teligente que serve a presente e as próximas gerações; 2 – O Sistema de Formação e Ensi­no, do Básico ao Superior tem que assegurar elevada quali­dade na formação e qualifi­cação dos cidadãos. Os Cen­tros de Investigação, Inova­ção tem que avançar na eco­nomia global, ao serviço da região. Melhores competên­cias da força laboral devem proporcionar melhores remu­nerações, melhores condições sociais, o aumento da produ­tividade, da economia e do emprego; 3 – O bom gover­no das Instituições, públicas e privadas é parte essencial do progresso da Sociedade. Ins­tituições bem geridas servem o bem comum, otimizam re­cursos de forma inteligente, sustentável e inclusiva. Ins­tituições menos bem geridas quebram o esforço e o entu­siasmo da comunidade, com­prometem o futuro.



Jorge Nunes
in:jornalnordeste.com

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