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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

domingo, 4 de agosto de 2019

CIM Terras de Trás-os-Montes favorável à regionalização

Os nove municípios da Comunidade Intermunicipal (CIM) Terras de Trás-os-Montes concordam com o avanço da regionalização, mas têm dúvidas sobre o modelo de gestão, que querem assente a nível regional, nomeadamente em matéria de fundos comunitários.
O presidente da CIM Terras de Trás-os-Montes, Artur Nunes, disse hoje à Lusa que a posição deste organismo já foi transmitida há alguns meses à comissão que revelou esta semana o relatório em que defende o avanço do processo da regionalização com base nas atuais regiões-plano, equivalentes às comissões de coordenação regional.

“Todos os nove presidentes (da CIM Terras de Trás-os-Montes) pronunciaram-se favoravelmente à regionalização e ao modelo proposto, a única dúvida que há é sobre o modelo de gestão”, afirmou.

A CIM Terras de Trás-os-Montes abrange os municípios de Bragança, Miranda do Douro, Vila Flor, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Vinhais, Mogadouro e Vimioso, e corresponde à denominada NUT III, integrada na NUT II, que equivale à região Norte de Portugal.

“Quem é que vai gerir a região e qual o papel das CIM na gestão” é a questão que os autarcas transmontanos colocam, sobretudo em matéria de decisão e distribuição dos fundos comunitários, como apontou o presidente da CIM, que é também presidente da Câmara de Miranda do Douro.

Artur Nunes explicou que atualmente os fundos comunitários são geridos a nível nacional com os programas operacionais (PO) temáticos e a nível das regiões planos ou comissões de coordenação e desenvolvimento regional através dos programas operacionais regionais.

“Não gostaríamos de ter um sistema centralizado em Lisboa, que os fundos fossem geridos a nível nacional e há essa tentação para o desaparecimento dos PO regionais no quadro 2030”, afirmou.

Os autarcas reclamam que as futuras regiões tenham um modelo de gestão que contemple também os fundos comunitários.

A Comissão Independente para a Descentralização divulgou, na quarta-feira, um relatório em que defende a criação de Regiões Administrativas em Portugal, para o que prevê a realização de um novo referendo.

Para o grupo criado em 2018, “o mapa das regiões administrativas deve coincidir com as atuais regiões de planeamento, por razões de conhecimento acumulado, continuidade e custos menos elevados”, mas acautela que “um mapa com regiões mais pequenas, algumas das quais localizadas exclusivamente no interior, não garante que todas tenham, já hoje e sobretudo no futuro, a escala e a massa crítica necessárias para poder cumprir com eficácia e eficiência a sua missão”.

in:diariodetrasosmontes.com
C/Agência Lusa

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