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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Oficina de Cestos em Escrinho

2 de novembro - 11h00 - CIT Sambade/ Alfândega da Fé
Dinamizadores: Aníbal Delgado e Rosa Delgado
Público-alvo: Público em geral

Este tipo de cestaria é uma atividade artesanal oriunda de algumas aldeias da Terra Fria Transmontana, tendo sido em tempos um ofício bastante relacionado com o dia-a-dia das comunidades rurais. Na aldeia de Vilar Seco, concelho de Vimioso, Aníbal e Rosa Delgado são os representantes deste legado que teimam em não deixar que se perca no tempo.

Estes cestos feitos de palha de centeio e casca de silva serviam em tempos para guardar cereais, farelos, levedar a massa do pão e conservar outros alimentos. Hoje em dia, já são poucos os que lhe dão esta utilidade e nos dias de hoje estes utensílios são mais usados para adornar as casas.

Os participantes desta oficina ficarão a conhecer mais sobre esta técnica do escrinho através da explicação e visualização da prática, bem como eles próprios desafiarem-se a trabalhar este material e fazerem o seu próprio cesto.
Pretende-se assim com esta iniciativa dar a conhecer esta arte do saber-fazer e sensibilizar cada vez mais o público para a preservação e valorização do património cultural e das suas gentes.

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