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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

CONHECER BRAGANÇA NAS ESCOLAS – UMA IDEIA, UMA SUGESTÃO, UM DESAFIO

Bragança é terra com história, berço de múltiplas personalidades, de estudiosos e militares, de escritores e investigadores. Bragança tem um Património material e imaterial invejável. Bragança tem uma gastronomia rica e diversificada. Bragança, tem “ambiente” e tem rios, caça, pesca… e ainda tem Gente.

Sem querer ser pessimista e sem pretender generalizar, quer-me parecer que as novas gerações de Bragançanos pouco, ou nada, se importam com o passado desta terra. Quer-me parecer que as gerações anteriores, ainda vivas, pouco ou nada se importam em preservar e divulgar o património descrito no parágrafo anterior. As exceções servem, como sempre, para confirmar a regra.
Nas escolas, as disciplinas não contemplam o ensino de matérias/temas locais. Assim sendo, serão em número reduzido os jovens que se preocupam em conhecer o passado de Bragança para, desse modo, fazerem chegar esse legado às gerações futuras.

UMA IDEIA:
Organizar no seio dos Agrupamentos de Escolas de Bragança um Concurso Cultural com vários temas, todos relativos a Bragança. O concurso poderia ser alargado a outras instituições que pretendessem participar.

Os temas e a título de exemplo, poderiam ser:
Bragança Histórica – Bragança Cultural e Associativa – Bragança Gastronómica, Desportiva e Ambiental – Bragança e as Suas Gentes.

Estes temas seriam desenvolvidos ao longo do ano letivo nos Agrupamentos de Escolas. 
Durante o ano letivo, cada Agrupamento organizaria um concurso interno, com as fases que entendesse, para escolha da equipa que na fase final iria representar o respetivo Agrupamento. Portanto, durante uns meses os Agrupamentos organizariam concursos, ou concurso, para escolha da equipa que os iria representar numa grande final.
Seria pedida a colaboração de personalidades Bragançanas com domínio nas áreas/temas propostos a fim de indicarem as obras literárias, locais e documentos, trabalhos de investigação e/ou outras para os jovens consultarem. Essa mesma equipa de pessoas elaboraria as perguntas e respostas para as várias fases do concurso ou apenas para a grande final. As perguntas e respostas das fases de apuramento poderiam ficar a cargo dos Agrupamentos de Escolas.
Posteriormente, nos finais do ano letivo, seria o culminar de toda a atividade através de uma finalíssima com impacto em toda a sociedade Bragançana e a realizar, por exemplo, no Teatro Municipal de Bragança.
Este projeto envolveria, necessariamente, uma multiplicidade de instituições a saber:
Município de Bragança – Agrupamentos de Escolas – Museu do Abade de Baçal – Arquivo Distrital de Bragança – Dirigentes Associativos das mais variadas áreas de atividade - Comunicação Social, etc… etc.
Conseguia-se, deste modo, que os nossos jovens estudantes estudassem um pouco, ou muito, os temas propostos, ou seja, BRAGANÇA. Conseguia-se, assim, envolver praticamente toda a comunidade e instituições.
Na grande final seria premiado o mérito. Prémios atrativos para motivar a participação.

Ideia descabida? Talvez sim.
Dá trabalho? Pois dá, mas sem trabalho nada se consegue e há gente que é paga para “fazer coisas”.
Quem sabe, mais tarde, o concurso pudesse passar a ser de âmbito distrital…
Por outro lado, era uma originalidade e não mais uma imitação que alguém viu, algures, e importou. Que eu saiba, em nenhum município acontece um evento deste género.
Dos fracos, não reza a história. Bragança até é, neste período do ano, uma Terra Natal e de SONHOS!
E por outro lado…, sabe-se lá se a ideia até nem cai em “saco roto”.



3 de dezembro de 2019
HM

1 comentário:

  1. Ideia genial que gostava de ver crescer e ganhar, cada vez mais força, e apoios necessários, caro HM

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