Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Num poema esverdeado, que acende as letras da esperança, na cor vermelha das amoras maduras, no mosto doce, nas cortinas da alma, surgem pensamentos que esvoaçam no infinito, e espero!
A sede de verdade ferve no sangue, que corre nas veias.
A fome de justiça esvoaça, no céu azul.
O fogo incendeia a alma e o olhar aquece dentro de outros olhares.
O silêncio que salta nas pregas da pele, nos suspiros escondidos, na bainha dos lábios, ferve.
Há espasmos e convulsões numa fusão de sentires, que lutam contra as ofensas que doem, destroem, ofuscam e toldam a visão.
Fecham-se asas de mãe e acola-se a tristeza enquanto a verdade não chega de mão dada com a sabedoria.
A espera é longa.
A sede de verdade ferve no sangue, que corre nas veias.
A fome de justiça esvoaça, no céu azul.
O fogo incendeia a alma e o olhar aquece dentro de outros olhares.
O silêncio que salta nas pregas da pele, nos suspiros escondidos, na bainha dos lábios, ferve.
Há espasmos e convulsões numa fusão de sentires, que lutam contra as ofensas que doem, destroem, ofuscam e toldam a visão.
Fecham-se asas de mãe e acola-se a tristeza enquanto a verdade não chega de mão dada com a sabedoria.
A espera é longa.
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