A concessão de “serviços públicos” uma maneira perfeitamente legitima de assegurar a equidade e igualdade entre os cidadãos, desde que o Estado seja o regulador e o fiscalizador desses Serviços.
Os jornais e outra Comunicação Social, nos últimos dias de Janeiro de 2021, referiam que entre 2017 e 2018, fecharam 33 estações dos C.T.T’s em todo o País, deixando os concelhos sem estação mas com um “Posto de Correios”, equivalente teoricamente às estações.
Assim, as queixas em relação aos Correios, são maioritariamente em relação aos prazos de entrega da correspondência. Nalguns casos e por sistema) ultrapassam largamente o aceitável definido pela “Anacom”, mas também do funcionamento de alguns “Posto de Correio”, que pontos de acesso à rede e aos serviços postais que não são detidos pelos C.T.T.
Mais: a nível nacional a “Anacom” deu aos C.T.T. um prazo de “20 dias uteis” para apresentar o projecto de soluções para reabrir Estações ou Postos nos (/8 concelhos já referidos que estão sem serviço de Correios.
Entretanto a posição da “Anacom” deixa transparecer que a porventura a disfunção das regras por ela definidas não foram suficientemente claras, quando o Estado concessionou o Serviço Postal dos C.T.T em poucas normas de serviço mínimo aceitável, e, de prazos de entregas postais.
Portanto, cabe ao Estado definir o equilíbrio entre o utente a empresa concessionaria (C.T.T.) através de regras de concessão e prestação de serviços.
O utente, quer sempre os Correios mais rápidos e mais baratos. Mas, a concessionária em questão está disposta a sacrificar o serviço local directo à população, e a degradar alguns prazos e serviços para ter a rentabilidade que pretende.
Os casos dos Postos de Correios é uma situação potencialmente interessante. Os C.T.T podem subcontratar os serviços prestados dos quais são concessionados, a terceiros.
Ora quando isto funciona bem há maior possibilidade à população e redução de despesas aos C.T.T.. Quando funciona mal começa a ser um desastre a acontecer já em alguns Postos de Correio, no caso dos Açores o correio num e noutro sentido leva dias a chegar..
Ainda, e dentro deste contexto, pela sua actualidade, ouvem-se queixas do mau funcionamento de alguns Postos de Correio, por causa dos horários, da falta de pessoal, de estarem fechados nos horários de expediente, e não terem capacidade de resposta, bem como outras coisas inaceitáveis.
Enfim, gerou-se um vazio, o que prejudica ainda mais o utente que não tem um serviço de qualidade. Nem tem (ou quem) exigir melhorias e responsabilidades.
As estações dos C.T.T., alegam nada ter a ver com OS postos de Correios, pois não são deles, esta é a situação que atravessa Portugal de norte a sul com maior impacto onde seja a acontecer (uma ou duas entregas de Correios por semana).
Que mais há a dizer sobre isto?
Responda quem quiser.
Por nós esperamos que o Estado tome este serviço público por seu, para bem de todos nós que, no antigamente servia aos Portugueses, bem, o que não está a acontecer agora.
Os jornais e outra Comunicação Social, nos últimos dias de Janeiro de 2021, referiam que entre 2017 e 2018, fecharam 33 estações dos C.T.T’s em todo o País, deixando os concelhos sem estação mas com um “Posto de Correios”, equivalente teoricamente às estações.
Assim, as queixas em relação aos Correios, são maioritariamente em relação aos prazos de entrega da correspondência. Nalguns casos e por sistema) ultrapassam largamente o aceitável definido pela “Anacom”, mas também do funcionamento de alguns “Posto de Correio”, que pontos de acesso à rede e aos serviços postais que não são detidos pelos C.T.T.
Mais: a nível nacional a “Anacom” deu aos C.T.T. um prazo de “20 dias uteis” para apresentar o projecto de soluções para reabrir Estações ou Postos nos (/8 concelhos já referidos que estão sem serviço de Correios.
Entretanto a posição da “Anacom” deixa transparecer que a porventura a disfunção das regras por ela definidas não foram suficientemente claras, quando o Estado concessionou o Serviço Postal dos C.T.T em poucas normas de serviço mínimo aceitável, e, de prazos de entregas postais.
Portanto, cabe ao Estado definir o equilíbrio entre o utente a empresa concessionaria (C.T.T.) através de regras de concessão e prestação de serviços.
O utente, quer sempre os Correios mais rápidos e mais baratos. Mas, a concessionária em questão está disposta a sacrificar o serviço local directo à população, e a degradar alguns prazos e serviços para ter a rentabilidade que pretende.
Os casos dos Postos de Correios é uma situação potencialmente interessante. Os C.T.T podem subcontratar os serviços prestados dos quais são concessionados, a terceiros.
Ora quando isto funciona bem há maior possibilidade à população e redução de despesas aos C.T.T.. Quando funciona mal começa a ser um desastre a acontecer já em alguns Postos de Correio, no caso dos Açores o correio num e noutro sentido leva dias a chegar..
Ainda, e dentro deste contexto, pela sua actualidade, ouvem-se queixas do mau funcionamento de alguns Postos de Correio, por causa dos horários, da falta de pessoal, de estarem fechados nos horários de expediente, e não terem capacidade de resposta, bem como outras coisas inaceitáveis.
Enfim, gerou-se um vazio, o que prejudica ainda mais o utente que não tem um serviço de qualidade. Nem tem (ou quem) exigir melhorias e responsabilidades.
As estações dos C.T.T., alegam nada ter a ver com OS postos de Correios, pois não são deles, esta é a situação que atravessa Portugal de norte a sul com maior impacto onde seja a acontecer (uma ou duas entregas de Correios por semana).
Que mais há a dizer sobre isto?
Responda quem quiser.
Por nós esperamos que o Estado tome este serviço público por seu, para bem de todos nós que, no antigamente servia aos Portugueses, bem, o que não está a acontecer agora.
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