O objetivo, segundo Jorge Fidalgo, presidente da CIM Terras de Trás-os-Montes, é valorizar este património, envolver a população e dá-lo a conhecer aos visitantes:
“É a primeira vez que vamos fazer uma iniciativa cultural em rede na CIM-TTM. O objetivo é valorizar o património e envolver a população local para que identifique ainda mais com ele. A componente lúdica será assegurada pela população e por um concerto. Queremos que a comunidade local e quem nos visite conheça o território”.
O festival marca o retorno à normalidade.
“Nós temos a candidatura aprovada há algum tempo. O investimento é na ordem dos 250 mil euros, com um financiamento do Programa Operacional Regional do Norte. É realizado neste momento porque anteriormente não o podíamos fazer devido às contingências da Covid-19”.
Jorge Fidalgo espera que este seja o primeiro de muitos festivais.
“O objetivo é valorizar este festival, que tenha o sucesso que desejamos e que se possa voltar a repetir a experiência”.
Hoje Miguel Moura atua em Mogadouro. O festival ruma amanhã a Vimioso, com Gisela João. No dia 15 Elisa Rodrigues atua em Bragança. Dia 22 chega a Mirandela, com João Gil. Dia 23 os Cais do Sodré Funk Connection vão a Miranda do Douro. Dia 24 são os Retimbrar que animam Alfãndega da Fé. Para agosto sobra Macedo de Cavaleiros, que, no dia 13, recebe Rita Redshoes no Pelourinho da aldeia de Vale de Prados. No dia 19 Vinhais acolhe Noble. E, por fim, a terminar o festival, Sara Correia estará em Vila Flor.
Em cada concelho a população local será envolvida numa das dinâmicas do projeto, que é o espetáculo com a comunidade, pela tarde, que antecede o espetáculo musical, à noite.
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