Organizada pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Moncorvo, no dia 5 de janeiro de cada ano, esta era uma dança de caráter litúrgico. Aos figurantes, por trazerem a cara pintada de negro (com pós pretos, dissolvidos em aguardente), é-lhes dado o nome de pretos.
Dos nove dançantes, o que tinha indumentária e atributos especiais era denominado “o preto do meio”. Os oito restantes eram “os pretos de borda” e formavam duas filas, voltados uns para os outros. O “preto do meio” era sempre um rapaz dos seus 13, 14 anos. Os “pretos da borda” eram homens feitos, que iam entoando quadras durante a dança.
Dos nove dançantes, o que tinha indumentária e atributos especiais era denominado “o preto do meio”. Os oito restantes eram “os pretos de borda” e formavam duas filas, voltados uns para os outros. O “preto do meio” era sempre um rapaz dos seus 13, 14 anos. Os “pretos da borda” eram homens feitos, que iam entoando quadras durante a dança.
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