As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal e um desfibrilhador pode ser crucial para salvar uma vida
Por isso, a câmara, a escola, o parque desportivo, o centro cultural e até a via pública de Mogadouro vão ter este equipamento. O autarca António Pimentel salienta a importância que pode ter junto da população, uma vez que o hospital mais perto é em Bragança, a uma hora de viagem. “Uma vez que estamos longe dos hospitais, às vezes acontecem problemas a nível de enfartes e penso que estes instrumentos vão ajudar a minimizar algum problema mais grave, que surja num evento desportivo ou cultural. O objectivo é pôr à disposição das pessoas um aparelho que lhes venha a ser útil em momentos críticos”.
Cada espaço terá, pelo menos, seis pessoas com formação para poderem utilizar o desfibrilhador. “Por cada desfibrilhador vai ser dada formação a seis pessoas, quer sejam ou não da autarquia, conforme os locais em que venham a ser instalados”.
A vila de Mogadouro tem agora cinco desfibrilhadores, em diferentes espaços. O aluguer do equipamento e ainda a formação dos utilizadores custam à autarquia cinco mil euros por ano.
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