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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

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COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
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segunda-feira, 29 de maio de 2023

Festival Literário de Bragança foi o "mais participado de sempre"

 O Douro foi inspiração para 50 escritores transmontanos que participaram na colectânea da Academia de Letras de Trás-os-Montes

Foto: CMB
Os textos foram escritos de propósito para a obra e são de diversos estilos literários, poesia, crónica, contos, biografias, vivências. Apresentada, este sábado, no Festival Literário de Bragança, fala muito mais do que o rio Douro, disse a presidente da academia, Maria Assunção Morais.

“Deixando marcas do território, das gentes, da paisagem, do rio, do património imaterial, desde a gastronomia, as rezas, as lendas, todas associadas ao rio, à região e naturalmente a Trás-os-Montes, porque o rio Douro, não é só o rio que separa regiões, mas que liga uma região transmontana e, portanto, quando se fala do Douro inevitavelmente a região de Trás-os-Montes está associada”, referiu.

A presidente da Academia de Letras de Trás-os-Montes não tem dúvidas de que as experiências e vivências dos transmontanos estão bem patentes nas suas obras.

“Diria que há uma literatura que transborda aquilo que é a génese de Trás-os-Montes. Nós acabamos por ser moldados pelas nossas vivências, pelo frio do Inverno, pelas nossas comidas, pelas nossas paisagens, pelos nossos rituais de trabalho, tudo isso faz de nós autênticos e isso é transbordada na literatura”, sublinhou.

A apresentação da colectânea culminou com o encerramento do Festival Literário de Bragança, que decorreu entre quarta-feira e sábado. A edição mais participada de sempre.

“Foi o festival mais participado de sempre, inclusivamente no envolvimento da comunidade escola, o que revela um trabalho muito interessante que as bibliotecárias escolares têm vindo a desenvolver e também nas sessões da noite para público em geral, o que significa que as pessoas se revêem cada vez mais nestas iniciativas e vêm a leitura como um meio de inclusão e de se autoconhecerem melhor”, avançou a vereadora da cultura, Fernanda Silva.

A Academia de Letras de Trás-os-Montes conta com 150 associados e tem já 10 colectâneas editadas. A deste ano com intitulada “Douro: Um Território de Palavras”.

Escrito por Brigantia
Jornalista: Ângela Pais

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