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SOBRE O BLOG: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira..
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blog, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Teatro - Auto da Barca do Inferno (comunidade escolar)

 Teatro Arama apresenta duas peças de teatro à comunidade escolar de Mirandela.


“O Auto da Barca do Inferno" e a "Farsa de Inês Pereira" sobem ao palco do Grande Auditório, no dia 25 de janeiro.

10h30 - apresentação da peça dramática de Gil Vicente, o "Auto da Barca do Inferno" para os alunos do 9.° ano
15h00 - também de Gil Vicente, a "Farsa de Inês Pereira" para os alunos do 10.º ano

Ficha artística

Autor: Gil Vicente; Adaptação e Direção: Tó Maia; Cenografia:Hernâni Miranda; Interpretação: Jaime Monsanto, Eva Fernandes, Miguel Rimbaud e Tó Maia;

Operação Técnica: André Delhaye; Fotografia: Luís Porto; Vídeo: Serge Bochnakian;

Produção: Teatro Aramá

Sinopse

A peça coloca em jogo os comportamentos viciados da sociedade da época fortemente vinculados aos valores morais, princípios que todas as personagens do Auto julgam ser condutores inquestionáveis. É no momento, em que já na “outra vida” buscam a recompensa da sua conduta terrena, nada menos que o paraíso, que o Diabo e o Anjo, ambos avaliadores das ações e pensamentos humanos, confrontam os trespassados com as suas vidas mergulhadas no “pecado”. A vaidade, a usura, a hipocrisia, a luxuria e outros de igual ou superior e, escassos casos, de menor valor.

O sentido crítico e irónico da peça marcam o tom e o ritmo, elementos fundamentais à criação do humor que é indissociável do carácter da obra.

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