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SOBRE O BLOGUE: Bragança, o seu Distrito e o Nordeste Transmontano são o mote para este espaço. A Bragança dos nossos Pais, a Nossa Bragança, a dos Nossos Filhos e a dos Nossos Netos..., a Nossa Memória, as Nossas Tertúlias, as Nossas Brincadeiras, os Nossos Anseios, os Nossos Sonhos, as Nossas Realidades... As Saudades aumentam com o passar do tempo e o que não é partilhado, morre só... Traz Outro Amigo Também...
(Henrique Martins)

COLABORADORES LITERÁRIOS

COLABORADORES LITERÁRIOS
COLABORADORES LITERÁRIOS: Paula Freire, Amaro Mendonça, António Carlos Santos, António Torrão, Fernando Calado, Conceição Marques, Humberto Silva, Silvino Potêncio, António Orlando dos Santos, José Mário Leite. Maria dos Reis Gomes, Manuel Eduardo Pires, António Pires, Luís Abel Carvalho, Carlos Pires, Ernesto Rodrigues, César Urbino Rodrigues e João Cameira.
N.B. As opiniões expressas nos artigos de opinião dos Colaboradores do Blogue, apenas vinculam os respetivos autores.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Foram aprovados 3706 projetos no âmbito do PRR no distrito de Bragança, com um valor de 160 milhões de euros

 No topo da lista está o concelho de Bragança com 76 milhões de euros. Macedo de Cavaleiros está a meio da tabela, com 465 projetos aprovados no valor total de 7,295,926 euros


Segundo os dados disponíveis no site oficial do PRR, relativos ao último relatório de monitorização de 2024, o distrito de Bragança teve a aprovação de 3706 projetos distribuídos por 13 componentes, com um valor total de 160 milhões e 670 mil euros.

O concelho de Bragança é responsável por perto de metade desse valor, 76 milhões de euros, fruto dos 1269 projetos aprovados no âmbito do PRR. Segue-se, Vinhais com um total de 36 milhões de euros, apesar de ser o concelho do distrito de Bragança que viu ser aprovado o menor número de projetos: 77.

O terceiro valor mais alto do distrito, vai para o concelho de Mirandela com um total de 17,3 milhões de euros, para distribuir pelos 631 projetos aprovados.

Segue-se, Alfândega da Fé que até final de 2024 viu serem aprovados 289 projetos com um valor global de 7,3 milhões de euros, praticamente o mesmo de Macedo de Cavaleiros que teve a aprovação de 465 projetos candidatados ao PRR.

A meio da tabela, está Mogadouro que teve a aprovação de 272 projetos, no valor de 4 milhões de euros.

O sétimo concelho é o de Torre de Moncorvo com um valor total de 3 milhões de euros, distribuídos pelos 125 projetos aprovados. Segue-se Miranda do Douro, com 2,6 milhões de euros resultantes de 154 projetos. Carrazeda de Ansiães viu ser aprovados 82 projetos com um valor total de 2 milhões de euros.

Nos três últimos lugares, aparecem os concelhos de Vimioso, com 169 projetos aprovados no valor de 1 milhão e 900 mil euros. Freixo de Espada à Cinta com 1 milhão e 800 mil euros, fruto de 83 projetos aprovados e finalmente Vila Flor com um total de 89 projetos no valor de 1 milhão de euros.

Ainda segundo os dados disponíveis o site oficial do PRR, mais de metade dos projetos aprovados – 2034 – cerca de 55%, foram para a área das qualificações e competências, com um montante global de 29 milhões de euros. Segue-se a área da eficiência energética em edifícios, com um total de 1334 projetos no valor de 2,5 milhões de euros.

No entanto, a maior fatia de verbas está alocada apenas a dois projetos para infraestruturas que representam mais de 55 milhões de euros e para o setor da habitação com um total de 25 milhões de euros, repartidos por 61 projetos aprovados.

As restantes componentes abrangidas pelos projetos aprovados no âmbito do PRR para o distrito de Bragança são as respostas sociais, com 122 projetos, com um total de 10 milhões de euros. Empresas 4.0 com 57 projetos e 7,5 milhões de euros. Serviço Nacional de Saúde com 24 projetos, com um valor total de 5 milhões de euros.

Na área do investimento e inovação, houve 23 projetos aprovados no valor de 17 milhões. 18 projetos na área da descarbonização industrial com um total de 2 milhões de euros.

16 projetos na área florestal com 2 milhões de euros. 9 projetos aprovados para a cultura com 3,2 milhões de euros. 4 projetos na componente da administração pública digital com um valor de 382 mil euros e finalmente 2 projetos para a área da bioeconomia com um valor total de 1 milhão de euros.

O Plano de Recuperação e Resiliência é um programa de aplicação nacional, com um período de execução até 2026, que visa implementar um conjunto de reformas e investimentos destinados a repor o crescimento económico sustentado, após a pandemia, reforçando o objetivo de convergência com a Europa, ao longo da próxima década.

Está dividido em três grandes dimensões de ação: Resiliência; Transição Climática e Transição Digital, que se dividem, atualmente, em 21 componentes.

NFORMAÇÃO CIR (Escrito por Rádio Terra Quente)

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